Discussão:Exclusão social

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Último comentário: 9 de fevereiro de 2009 de Jonathan Malavolta no tópico A razão do texto

Diferença entre vocábulos[editar código-fonte]

Gostaria de fazer um esclarecimento (creio já tê-lo feito em outro artigo, mas vi esse erro de novo): descriminar não é agredir alguém mas, sim, livrar a cara de um criminoso; agredir, ofender alguém, é discriminar. Exemplo:

"O meritíssimo doutor juiz Fulano de Tal descriminou o meliante Gambinha, sob alegação de grave distúrbio mental" (para quem não se lembra, o Gambinha é um psicopata - sociopata também - que assassinou, há algum tempo atrás, um casal de adolescentes, durante o acampamento deste casal; tendo, antes, estuprado a moça; de acordo com psiquiatras forenses ouvidos pelo Tribunal, Gambinha sofreria de sérios distúrbios mentais que o levam a cometer tais crimes, devendo portanto, viver - sob custódia do estado - em estações de tratamento psiquiátrico pelo resto da vida, mas não podendo no entanto parar em uma delegacia ou presídio na condição de presidiário).

"Um adolescente de 17 anos teve 50% de seu corpo queimado em Olímpia, interior de São Paulo, sob acusação de ser travesti" - isso sim é discriminação (e não descriminação; se vestir ou se comportar como pertencente ao sexo oposto não é o mesmo que cometer um crime para que esta personagem seja 'descriminada' - por favor, editores, antes de editar qualquer texto, estudem a língua portuguesa, além do tema sobre o qual vão falar).

Obrigado! JohnnyMsg 14h21min de 9 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

A razão do texto[editar código-fonte]

Foi citado, no texto, que muitas pessoas emigram de seu país e imigram para outro país, devido a preconceito de sua sociedade; foi o que ocorreu com meu avó, o médico italiano Malavolta Gaetano. Em época de guerra, os militares acabam tomando o poder, em seu país, e requisitam tudo que é engenheiro e profissional da saúde para servirem seu exército. Se alguém acha que os profissionais da saúde vão cuidar de feridos, está enganado. É só pensar um pouquinho: engenheiro não é profissional da saúde; então, por que recrutá-lo? Se recrutam engenheiros para que estes construam veículos bélicos, além das armas; já os médicos - inclusos outros profissionais da saúde - são recrutados para ensinarem anatomia aos soldados, para estes entenderem quais são os pontos fracos e usarem tal conhecimento contra o inimigo, ou seja, se transformam em verdadeiras máquinas de matar! Como médicos e outros profissionais da saúde fazem, no ato de sua formatura, um juramento de usar seu conhecimento apenas para salvar vidas, é por aí que se vê quais têm caráter, quais não! Um profissional da saúde que realmente tem boa índole, jamais servirá as Forças Armadas de seu país! Na adolescência e na juventude, meu avô lutou em duas guerras - a última, sendo a Primeira Guerra Mundial - e foi recrutado para a sua terceira guerra - a Segunda Mundial - mais de dez anos antes dela ocorrer; daí, sua fuga para o Brasil.

(Mussolini exterminava os engenheiros e médicos italianos que não auxiliassem no "esforço de guerra"). JohnnyMsg 14h37min de 9 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder