Economista-chefe

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O economista-chefe é uma classe de cargo único que tem a responsabilidade primária pelo desenvolvimento, coordenação e produção de análises econômicas e financeiras. Distingue-se dos outros cargos de economista pelo âmbito mais amplo de responsabilidade que abrange o planeamento, supervisão e coordenação da investigação econômica.

Sintese[editar | editar código-fonte]

Os profissionais ocupando o cargo de Economista-Chefe desempenham suas funções predominantemente em instituições bancárias e governamentais. Na década de 2010, observou-se a instituição do papel de economista-chefe em grandes corporações de tecnologia, como Google e Microsoft. Adicionalmente, uma tendência emergiu nas empresas do setor de dados e serviços financeiros, visando empregar economistas-chefes em funções orientadas para clientes e meios de comunicação, com o propósito de proporcionar uma contextualização econômica mais ampla aos dados. [1]

Posições governamentais[editar | editar código-fonte]

Na União Europeia (UE), o cargo de Economista-Chefe (também conhecido como Economista-Chefe da Concorrência) foi criado em 2003 como parte da Comissão Europeia, reportando-se ao Diretor-Geral da Concorrência. A função centra-se principalmente no aconselhamento sobre a aplicação das regras de concorrência da UE e no fornecimento de informações para processos judiciais perante os tribunais europeus.

Referências

  1. Praefke, Kenneth (26 Abril 2009). «Når man får drømmejobbet ved et tilfælde» [When you get your dream job by chance]. Altandetlige.dk (em dinamarquês). University of Copenhagen. Consultado em 9 Janeiro 2015. Arquivado do original em 9 Janeiro 2015 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]