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Efeito estufa: diferenças entre revisões

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efeito estufa e suas consequências
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É o efeito do PHOTOSHOP!!!! Haha lezados! Povo burro, é para estufar sua foto.
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[[Ficheiro:Efeito estufa.PNG|thumb|250px|Uma representação esquemática das trocas de [[energia]] entre o [[espaço sideral]], a [[atmosfera]] e a superfície da [[Terra]]. A capacidade da [[atmosfera terrestre]] para captar e reciclar energia emitida pela superfície do planeta é a característica do efeito de estufa.]]
O {{PBPE|efeito estufa|efeito de estufa}} é um processo que ocorre quando uma parte da [[radiação infravermelha]] emitida pela superfície terrestre é absorvida por determinados [[gas]]es presentes na [[atmosfera]]. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço. O '''efeito estufa''' dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a [[vida]] como a conhecemos não poderia existir. Serve para manter o planeta aquecido, e assim, garantir a manutenção da vida.

O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa que destabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um fenómeno conhecido como [[aquecimento global]]. O [[IPCC]] (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas [[Organização das Nações Unidas]] e pela [[Organização Meteorológica Mundial]] em [[1988]]) no seu relatório mais recente<ref>http://www.ipcc.ch/pub/un/syrspanish/spm.pdf</ref> diz que a maior parte deste aquecimento,observado durante os últimos 50 anos, se deve ''muito provavelmente'' a um aumento dos [[gases do efeito estufa]].

Os gases de estufa ([[dióxido de carbono]] (CO<sub>2</sub>), [[metano]] (CH<sub>4</sub>), [[Óxido nitroso]] (N<sub>2</sub>O), [[Clorofluorcarboneto|CFC]]´s (CF<sub>x</sub>Cl<sub>x</sub>) absorvem alguma [[radiação infravermelha]] emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do [[Sol]] e a superfície fica cerca de 30&nbsp;°C mais quente do que estaria sem a presença dos gases «de estufa».

Um dos piores gases é o [[metano]], cerca de 20 vezes mais potente que o dióxido de carbono, é produzido pela [[flatulência]] dos [[ovino]]s e [[bovino]]s, sendo que a [[pecuária]] representa 16% da [[poluição]] mundial. [[Cientista]]s procuram a solução para esse problema e estão desenvolvendo um remédio para tentar resolver o caso. Na [[Nova Zelândia]] pensou-se em cobrar-se taxas por vaca, para compensar o efeito dos gases emitidos.<ref>[http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2003/06/030620_zflatulenciamla.shtml Nova Zelândia pode criar imposto por flatulência animal] (20 de junho, 2003). BBC Brasil.com - acesso a 22 de maio de 2007</ref>

Ao contrário do significado literal da expressão «efeito estufa», a atmosfera terrestre não se comporta como uma [[estufa]] (ou como um [[cobertor]]). Numa estufa, o aquecimento dá-se essencialmente porque a [[convecção]] é suprimida. Não há troca de ar entre o interior e o exterior. Já no efeito estufa atmosférico, parte da radiação infravermelha emitida pela superfície é absorvida pela atmosfera, aumentando sua temperatura, e parte é re-emitida em processo sucessivo que, ao final, termina com sua liberação para o espaço. Embora a temperatura aumente em ambos os casos, os processos físicos são bastante distintos.

A energia recebida pelo sol tem espectro de frequência diferente daquela emitida pela superfície terrestre. Os gases estufa são largamente transparentes à luz solar visível, e obstruem o infravermelho da Terra, retendo energia em nosso planeta.

O problema do aumento dos gases estufa e sua influência no aquecimento global, tem colocado em confronto forças sociais que não permitem que se trate deste assunto do ponto de vista estritamente científico. Alinham-se, de um lado, os defensores das causas antropogênicas como principais responsáveis pelo aquecimento acelerado do planeta. São a maioria e omnipresentes na [[mídia]]. Do outro lado estão os "''céticos''", que afirmam que o aquecimento acelerado está muito mais relacionado com causas intrínsecas da dinâmica da [[Terra]], do que com os reclamados [[desmatamento]] e [[poluição]] que mais rápido causam os efeitos indesejáveis à vida sobre a face terrestre do que propriamente a capacidade de reposição planetária.

Ambos os lados apresentam [[argumento]]s e são apoiados por forças sociais.

A poluição dos últimos duzentos anos tornou mais espessa a camada de gases existentes na atmosfera. Essa camada impede a dispersão da energia luminosa proveniente do Sol, que aquece e ilumina a Terra e também retém a radiação infravermelha (calor) emitida pela superfície do planeta. O efeito do espessamento da camada gasosa é semelhante ao de uma estufa de vidro para plantas, o que originou seu nome. Muitos desses gases são produzidos naturalmente, como resultado de [[Erupção vulcânica|erupções vulcânicas]], da [[decomposição]] de [[matéria orgânica]] e da fumaça de grandes incêndios. Sua existência é indispensável para a existência de vida no planeta, mas a densidade atual da camada gasosa é devida, em grande medida, à atividade humana. Em escala global, o aumento exagerado dos gases responsáveis pelo efeito estufa provoca o aquecimento do global, o que tem consequências catastróficas. O derretimento das [[Calota polar|calotas polares]], dos chamados "gelos eternos" e de [[geleira]]s, por exemplo, eleva o nível das águas dos [[oceano]]s e dos [[lago]]s, submergindo [[ilha]]s e amplas áreas litorâneas densamente povoadas. O super aquecimento das [[Trópicos|regiões tropicais]] e [[Subtrópico|subtropicais]] contribui para intensificar o processo de [[desertificação]] e de proliferação de [[inseto]]s nocivos à saúde humana e animal. A destruição de [[habitat]]s naturais provoca o desaparecimento de [[espécie]]s vegetais e animais. Multiplicam-se as [[seca]]s, [[Inundação|inundações]] e [[Furacão|furacões]], com sua sequela de destruição e morte.

[[Ficheiro:Influence of greenhouse gas.gif|thumb|250px|Influência de cada [[Gases do efeito estufa|gás estufa]] no agravamento do efeito estufa.]]

Toda a absorção da radiação terrestre acontecerá próximo à superfície, isto é, nas partes inferiores da [[atmosfera]], onde ela é mais densa, pois em maiores [[altitude]]s a densidade da atmosfera é baixa demais para ter um papel importante como absorvedor de radiação (exceto pelo caso do [[ozono]]). O [[vapor de água]], que é o mais poderoso dos gases estufa, está presente nas partes inferiores da atmosfera, e desta forma a maior parte da absorção da radiação se dará na sua base. O aumento dos gases estufa na atmosfera, mantida a quantidade de radiação solar que entra no planeta, fará com que a [[temperatura]] aumente nas suas partes mais baixas. O resultado deste processo é o aumento da [[radiação infravermelha]] da base da atmosfera, tanto para cima como para baixo. Como a parte inferior (maior quantidade de matéria) aumenta mais de temperatura que o topo, a manutenção do balanço energético (o que entra deve ser igual ao que sai) dá-se pela redistribuição de temperaturas da [[atmosfera terrestre]]. Os níveis inferiores ficam mais quentes e os superiores mais frios. A irradiação para o espaço exterior se dará em níveis mais altos com uma temperatura equivalente a de um [[corpo negro]] irradiante, necessária para manter o balanço energético em equilíbrio.

As avaliações do ''Intergovernmental Panel on Climate Change'' ([[IPCC]]) são os mais completos resumos do estado da arte nas previsões do futuro do planeta, considerando vários cenários possíveis.

== As causas do aumento das emissões dos gases estufa ==
O carbono e o hidrogênio, combustíveis, são isolados do meio oxidante, preservando a sua potencialidade de queimar em contato com o [[oxigênio]], produzindo vários [[gases do efeito estufa]], sendo o [[dióxido de carbono]] e o [[metano]] os mais importantes. O metano é um gás com potencial de efeito estufa cerca de 20 vezes mais potente que o gás carbônico ([[dióxido de carbono]]). O metano é um gás, na maior parte primordial, emitido principalmente pelos vulcões de lama, pela [[digestão]] dos animais e decomposição do [[lixo]]. O metano é oxidado em regiões de vulcões de lava, tornando-se gás carbônico. Todos são prejudiciais quanto à saúde e ao meio ambiente. Em relação à saúde, muitos indivíduos estão sofrendo por problemas (doenças) provenientes do aquecimento global. São cerca de 160 mil pessoas que morrem todo ano. As doenças variam, desde a malária à desnutrição e esses números podem dobrar até 2020.Estudos dizem que as crianças em nações em desenvolvimento são as mais vulneráveis. A maioria das mortes estaria ocorrendo em países como a África, América Latina e Ásia, devido à maior incidência de desnutrição, diarréia e malária, com temperaturas altas, enchentes e secas.

Tanto o [[carvão]] mineral quanto o petróleo e o gás natural são chamados, no jargão dos engenheiros e ambientalistas, de ''fontes não renováveis'' de [[energia]]. A energia produzida por [[Aerogerador|geradores eólicos]], [[célula solar|células solares]], [[biomassa]], [[hidroelétrica]]s, etc, são consideradas ''fontes renováveis''.

A [[Revolução Industrial]], iniciada na [[Europa]] no [[século XVIII]], provocou a exumação do carvão enterrado há milhões de anos, em proporções gigantescas, com o objetivo de girar as [[Motor a vapor|máquinas a vapor]] recém inventadas. A produção de carvão mineral ainda é muito grande. Para se ter uma ideia do volume de carvão que necessita ser minerado no mundo, basta dizer que 52% de toda a energia elétrica consumida nos [[Estados Unidos]] são provenientes da queima de [[carvão]] mineral. Proporções semelhantes ou ainda maiores são utilizadas na [[China]], [[Rússia]] e [[Alemanha]]. Considerando o [[consumo]] atual e futuro, calcula-se que ainda exista carvão para mais 400 anos.

Com o advento da produção em escala industrial dos [[automóvel|automóveis]], no início do [[século XX]], iniciou-se a produção e o consumo em massa do petróleo e, de utilização mais recente, o gás natural na produção da [[energia elétrica]], aquecimento doméstico e industrial e no uso de automóveis.

O processo da queima de combustíveis fósseis criou condições para a melhoria da qualidade de vida da [[humanidade]], porém produz como resíduo o [[dióxido de carbono]] e outras substâncias químicas, também muito poluidoras.

Os gases produzidos pela queima de combustíveis fósseis seguem vários caminhos: parte é absorvida pelos [[oceano]]s e entra na composição dos [[carbonato]]s que constituem as [[carapaça]]s de muitos organismos marinhos ou é simplesmente dissolvida na água oceânica e finalmente depositada no assoalho oceânico como carbonatos. À medida que estes animais vão morrendo, depositam-se no fundo do mar, retirando o carbono, por longo tempo, do ciclo [[Geoquímica|geoquímico]]. Outra parte é absorvida pelas plantas que fazem a [[fotossíntese]], tanto marinhas ([[alga]]s e [[bactéria]]s) como pelas [[floresta]]s, ao qual transformam o carbono coletado da atmosfera em material lenhoso, reiniciando o ciclo de concentração e fossilização dos compostos carbonosos, se as condições ambientais locais assim o permitirem. O que interessa aqui, no entanto, é que uma parte importante do dióxido de carbono concentra-se na atmosfera.

A maior parte do aumento do dióxido de carbono ocorreu nos últimos 100 anos, com crescimento mais acentuado a partir de [[1950]]. As melhores previsões para os próximos 100 anos (isto é, para o ano de [[2100]]) estão sendo realizadas pelos pesquisadores do [[Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas|IPCC]] -''Intergovernmental Panel on Climate Change'', patrocinado pela [[ONU]].

No melhor dos cenários, a emissão anual de CO<sub>2</sub> no ano de 2100 será de cinco teratoneladas (10<sup>12</sup> toneladas) de carbono, com uma concentração de 500 ppmpv (partes por milhão por volume) de CO<sub>2</sub>, um aumento de temperatura de cerca de 1,5&nbsp;°C e um aumento do nível médio dos mares de 0,1 m.

Nos piores cenários (os negócios mantidos como são nos dias de hoje), a emissão anual de CO<sub>2</sub> em 2100 será de 30 Gton, a concentração de CO<sub>2</sub> atingirá 900 ppmpv, a temperatura média da terra estará entre 4,5&nbsp;°C e 6,0&nbsp;°C mais elevada e o nível médio dos mares terá subido 90 centímetros.

A temperatura aumentou em média 0,7&nbsp;°C nos últimos 140 anos, e pode aumentar mais 5&nbsp;°C até o ano 2100. "A emissão exagerada de gases causadores do efeito estufa está provocando [[mudanças climáticas]]. A dificuldade é separar o joio do trigo", explica Gilvan Sampaio. Existem ciclos naturais de mudanças de temperatura na Terra e é difícil entender quanto desse aumento foi natural e quanto foi consequência de ações humanas. Com o objetivo de diminuir as emissões de gases de efeito estufa, o [[Protocolo de Quioto]], assinado por 84 países, determina uma redução de, em média, 5,2%. O [[debate]] em torno do protocolo evidenciou as diferenças políticas entre [[Europa]] e Estados Unidos, que mesmo sendo o maior poluidor do planeta não entrou no acordo. "Os europeus vêm sofrendo há décadas com as consequências da poluição, como as [[Chuva ácida |chuvas ácidas]], e com episódios climáticos atípicos,como grandes [[enchente]]s. Os países da Europa vêm desenvolvendo alternativas não-poluentes como [[energia eólica]], que já configuram parte importante da matriz energética de alguns deles", diz o geólogo Alex Peloggia, especialista em política internacional.

== História do desenvolvimento da teoria do efeito estufa ==
[[Jean-Baptiste Joseph Fourier|Jean-Baptiste Fourier]], um famoso [[filosofo]] e [[biólogo]] [[Irlanda|Irlandes]] do [[século XIX]], foi o primeiro a formalizar uma [[teoria]] sobre o efeito das [[placas tectônicas]], em [[1827]]. Ele mostrou que o efeito de aquecimento do ar dentro das estufas de vidro, utilizadas para manter plantas de [[clima]]s mais quentes no clima mais frio da Europa, se repetiria na atmosfera terrestre. Em [[1860]], o cientista [[reino Unido|britânico]] [[John Tyndall]] mediu a absorção de calor pelo dióxido de carbono e pelo vapor d' [[água]]. Ele foi o primeiro a introduzir a idéia que as grandes variações na temperatura média da Terra que produziriam épocas extremamente friasou extremamente quentes, como as chamadas "[[Era do gelo |idades do gelo]]" ou muito quentes (como a que ocorreu na época da transição do [[Cretáceo]] para o [[Terciário]]), poderiam ser devidas às variações da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera.

No seguimento das pesquisas sobre o efeito estufa, o cientista [[Suécia|sueco]] [[Svante Arrhenius]], em [[1896]], calculou que a duplicação da quantidade de CO<sub>2</sub> na atmosfera aumentaria a sua temperatura de 5 a 6&nbsp;°C. Este número está bastante próximo do que está sendo calculado com os recursos científicos atuais. Os relatórios de avaliação do ''Intergovernmental Panel on Climate Change'' 2001 situam estes números entre 1,5&nbsp;°C - melhor dos cenários e 4,5&nbsp;°C - no pior, com uma concentração de cerca de 900 ppm de CO<sub>2</sub> na atmosfera no ano de 2100.O passo seguinte na pesquisa foi dado por G. S. Callendar, na [[Inglaterra]]. Este pesquisador calculou o aquecimento devido ao aumento da concentração de CO<sub>2</sub> pela queima de combustíveis fósseis. Pesquisadores estadunidenses, no final da [[década de 1950]] (século XX) observaram que, com o aumento de CO<sub>2</sub> na atmosfera, os seres humanos estavam conduzindo um enorme (''e perigoso'') experimento [[Geofísica|geofísico]].

A medição de variação do CO<sub>2</sub> na atmosfera iniciou-se no final da década de 1950 no [[observatório]] de [[Mauna Kea]] no [[Havaí]], depois que os EUA lançaram em seu primeiro [[Satélite artificial|satélite espacial]] ([[Explorer I]]) no [[Cinturão de Van Allen]].

Cabe aqui comentar que o efeito estufa não é um mal em si, pelo contrário, a humanidade, e a maioria dos seres vivos hoje existentes simplesmente não existiriam sem este fenômeno, pois a Terra teria uma temperatura média de cerca de 6&nbsp;°C negativos. Esta seria, pois, um congelador de grandes proporções. O problema é o agravamento do efeito estufa e velocidade da mudança.

Segundo o [[cientista social]] e diretor do [[Centre National de la Recherche Scientifique]] (CNRS), [[Michael Löwy]], o enfrentamento das disputas relativas aos problemas climáticos, assim como da questão [[meio ambiente|ambiental]] em geral, requer uma mudança nos próprios fundamentos da [[economia]], com alteração dos nossos hábitos de [[consumo]] e da nossa relação com a [[natureza]].<ref>[http://www.polis.org.br/utilitarios/editor2.0/UserFiles/File/17%20-%20Os%20piores%20cenrios%20possveis.pdf Os piores cenários possíveis], por Michael Löwy. [[Le Monde Diplomatique]] Brasil.Dezembro de 2009.</ref>

== {{Ver também}} ==
{{Correlatos
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|wikilivros = Introdução à Química/Efeito estufa
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}}
* [[Antiambientalismo]]
* [[Aquecimento global]]
* [[Causas do aquecimento global]]
* [[Ceticismo climático]]
* [[Escurecimento global]]
* [[Esfriamento global]]
* [[Extinção do Permiano-Triássico]]
* [[Geografia]]
* [[Geopolítica]]
* [[Hipótese de Iris]]
* [[Protocolo de Quioto]]
* [[Recuo dos glaciares desde 1850]]
{{referências}}

== {{Bibliografia}} ==
* Global Warming - The Complete Briefing de John Houghton - terceira edição - 2004 - Cambridge Press
* Climate Change de W. J. Burroughs de 2002, Cambridge University Press

== {{Ligações externas}} ==
* {{Link|pt|2=http://www.biodieselbr.com/efeito-estufa/co2/efeito-estufa-dioxido.htm|3=CO<sub>2</sub> e o Efeito Estufa}}
* {{Link|pt|2=http://resistir.info/climatologia/lindzen_rev2.html|3=Contraponto de Richard Lindzen}}
* {{Link|en|2=http://www.cato.org/pubs/regulation/reg15n2j.html|3=Global Warming: The Origin and Nature of the Alleged Scientific Consensus}}

{{Mudança do clima}}

[[Categoria:Atmosfera]]
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Revisão das 17h39min de 17 de outubro de 2012

É o efeito do PHOTOSHOP!!!! Haha lezados! Povo burro, é para estufar sua foto.