Endoculturação: diferenças entre revisões
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O processo de endoculturação possui algumas definições conforme o autor, para Brandão (1981), endoculturação seria a cultura, os hábitos, as crenças que os educandos aprendem para se tornarem adultos. Aprendendo com intenções sobre a sociedade, se envolvendo com os outros, se interagindo, tendo afeições com trocas de aprendizagens. |
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A experiência passada, ensinada e transmitida, dão intenções de mostrar para os adolescentes como eles devem ser no futuro. Segundo o autor a criança é como o barro e o professor é como o oleiro, ensina a criança, a molda, faz dela uma obra para que ela se torne um ser educado. |
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Já os autores Felix Keesing, Hoebel e Frost a endoculturação seria um processo de cultura, desde o nascimento, ensinando os valores e as crenças do meio em que o indivíduo cresce, aprendendo condutas sociais daquela cultura em que ele vive, querendo ou não exercê-la. |
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A autora Rozana Teixeira cita em seu texto “O Papel da Educação e da Linguagem no Processo de Discriminação e Atenuação do Racismo no Brasil” a seguinte frase: |
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De acordo com Laraia (2000), o homem é um ser social, cujo comportamento depende de um aprendizado, um processo que chamamos de endoculturação, ele é resultado do meio cultural em que foi socializado e herdeiro de um longo processo acumulativo, que reflete o conhecimento e a experiência adquirida pelas numerosas gerações que o antecederam. |
Revisão das 00h15min de 27 de outubro de 2011
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2010) |
Endoculturação é o processo permanente de aprendizagem de uma cultura que se inicia com assimilação de valores e experiências a partir do nascimento de um indivíduo e que se completa com a morte.
Este processo de aprendizagem é permanente, desde a infância até à idade adulta de um indivíduo.
A medida que o indivíduo nasce, cresce, e desenvolve, ele aprende envolvendo-se cada vez mais a agir da forma que lhe foi ensinado.
O processo de endoculturação possui algumas definições conforme o autor, para Brandão (1981), endoculturação seria a cultura, os hábitos, as crenças que os educandos aprendem para se tornarem adultos. Aprendendo com intenções sobre a sociedade, se envolvendo com os outros, se interagindo, tendo afeições com trocas de aprendizagens. A experiência passada, ensinada e transmitida, dão intenções de mostrar para os adolescentes como eles devem ser no futuro. Segundo o autor a criança é como o barro e o professor é como o oleiro, ensina a criança, a molda, faz dela uma obra para que ela se torne um ser educado. Já os autores Felix Keesing, Hoebel e Frost a endoculturação seria um processo de cultura, desde o nascimento, ensinando os valores e as crenças do meio em que o indivíduo cresce, aprendendo condutas sociais daquela cultura em que ele vive, querendo ou não exercê-la. A autora Rozana Teixeira cita em seu texto “O Papel da Educação e da Linguagem no Processo de Discriminação e Atenuação do Racismo no Brasil” a seguinte frase:
De acordo com Laraia (2000), o homem é um ser social, cujo comportamento depende de um aprendizado, um processo que chamamos de endoculturação, ele é resultado do meio cultural em que foi socializado e herdeiro de um longo processo acumulativo, que reflete o conhecimento e a experiência adquirida pelas numerosas gerações que o antecederam.