Escândalo de espionagem Austrália-Timor-Leste

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O Mar de Timor (azul) é uma rica fonte de petróleo e gás natural

O escândalo de espionagem Austrália-Timor-Leste começou em 2004 quanto o Australian Secret Intelligence Service (ASIS) colocou instrumentos de microscopia em gabinetes governamentais de Timor-Leste, com o intuito de recolher informação relacionada com as negociações relativas ao Tratado do Mar de Timor, que regulamenta a partilha de recursos energéticos entre a Austrália e Timor-Leste.[1]

Em março de 2014, o Tribunal Internacional de Justiça (ICJ) ordenou à Austrália a cessação de todas as atividades de espionagem em Timor-Leste.[2][3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Australia defends East Timor spy row raid». BBC. 4 de dezembro de 2013. Consultado em 4 de março de 2014 
  2. Allard, Tom (4 de março de 2014). «Australia ordered to cease spying on East Timor by International Court of Justice». The Sydney Morning Herald. Consultado em 4 de março de 2014 
  3. Questions relating to the Seizure and Detention of Certain Documents and Data (Timor-Leste v. Australia), Request for the Indication of Provisional Measures, 3 March 2014, para 55, part 3 of the operative part.[1]