Corredor (folclore): diferenças entre revisões
Aspeto
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 3: | Linha 3: | ||
==Bibliografia== |
==Bibliografia== |
||
*[[José Leite de Vasconcelos]]. ''Tradições populares de Portugal''. Biblioteca Ethnografica portuguesa |
*[[José Leite de Vasconcelos]]. ''Tradições populares de Portugal''. Biblioteca Ethnografica portuguesa |
||
*[[Nuno Matos Valente]]. ''[https://bestiariotradicionalportugues.wordpress.com/ Bestiário Tradicional Português]''. Edições Escafandro, 2016 |
|||
==Ver também== |
==Ver também== |
Revisão das 12h27min de 24 de janeiro de 2017
Nas lendas portuguesas, o corredor é a pessoa que tem que correr o fado, quer dizer, durante a noite toda vai percorrer um caminho onde vai passar a correr por sete pontes, sete fontes, sete montes, sete encruzilhadas, sete portelas de cão. O corredor é um ser mutante, pode assumir a forma de lobo, de cão ou outro animal. Quando se encontra um, para quebrar o fado deve fazer-se sangue, isto é, fazê-lo sangrar. Dizem que uma pessoa se transforma em Corredor, se em criança, os padrinhos disserem mal o Credo no baptizado. Outra versão consiste em que, nascendo o sétimo filho numa família cujos filhos são todos do mesmo sexo, o primogénito tem de "correr o fado". [1]
Bibliografia
- José Leite de Vasconcelos. Tradições populares de Portugal. Biblioteca Ethnografica portuguesa
Ver também
Referências
- ↑ [Vasconcelos, Leite. Revista Lusitana,Volume VI, Antiga Casa Bertrand, Lisboa, 1900-1901]