Biblioteca de Sainte-Geneviève: diferenças entre revisões
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| ⚫ | Projetada em meados do século 19, a biblioteca se destaca por sua arquitetura interna com seus arcos em ferro aparente. O plano do prédio é um retângulo longo e estreito. No piso térreo há uma livraria, uma sala de livros e administração raras. O primeiro andar é a sala de leitura, separada por dois corredores com uma linha de colunas de ferro fundido apoiando os arcos do telhado. |
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| ⚫ | A fachada [[neo-renascentista]] italiana é constituída com arcadas (janelas arqueadas) e planos em serie (repetidos) no piso térreo e uma série de arcadas maiores que iluminam a sala de leitura; abaixo deles há pequenas aberturas retangulares que permitem que a segunda linha de prateleiras seja ventilada dentro de um pequeno corredor naquele momento, para uma maior recirculação de ar; a fim de manter a umidade dos livros constante. |
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As paredes são caracterizadas pela gravura do nome dos autores mais importantes, cujos textos são coletados na biblioteca; com o objetivo de dar importância à construção e decoração do exterior. |
As paredes são caracterizadas pela gravura do nome dos autores mais importantes, cujos textos são coletados na biblioteca; com o objetivo de dar importância à construção e decoração do exterior. |
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Revisão das 07h50min de 31 de março de 2020
A Biblioteca de Sainte-Geneviève está localizada em Paris. Foi projetada por Henri Labrouste, e a construção se estendeu de 1838 a 1850.
Projeto
Projetada em meados do século 19, a biblioteca se destaca por sua arquitetura interna com seus arcos em ferro aparente. O plano do prédio é um retângulo longo e estreito. No piso térreo há uma livraria, uma sala de livros e administração raras. O primeiro andar é a sala de leitura, separada por dois corredores com uma linha de colunas de ferro fundido apoiando os arcos do telhado.
A fachada neo-renascentista italiana é constituída com arcadas (janelas arqueadas) e planos em serie (repetidos) no piso térreo e uma série de arcadas maiores que iluminam a sala de leitura; abaixo deles há pequenas aberturas retangulares que permitem que a segunda linha de prateleiras seja ventilada dentro de um pequeno corredor naquele momento, para uma maior recirculação de ar; a fim de manter a umidade dos livros constante.
As paredes são caracterizadas pela gravura do nome dos autores mais importantes, cujos textos são coletados na biblioteca; com o objetivo de dar importância à construção e decoração do exterior.
Henri Labrouste não se limitou ao design da estrutura, mas também ao mobiliário, para que este último pudesse se adaptar ao edifício e cumprir plenamente sua função. Labrouste, indo para Visconti, terminou em 1853 o projeto da Biblioteca Nacional da França, onde ele retoma o tema das colunas de ferro fundido para a sala de leitura.