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A '''Sierra Madre |
A '''Sierra Madre Ocidental''' é uma cadeia montanhosa que se estende por 1500 km do extremo sudoeste dos [[Estados Unidos da América]] (desde o sueste do [[Arizona]]) e pelo [[México]] ocidental através da parte oriental de [[Sonora]], [[Chihuahua]] ocidental, [[Durango]], [[Zacatecas]], [[Aguascalientes]] até [[Guanajuato]], onde se une com a [[Sierra Madre Oriental]] e o [[Eixo Neovulcânico]] do México central. Estas montanhas são geralmente consideradas como parte da muito maior [[Cordilheira Americana]]. |
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O ponto mais alto desta cadeia de montanhas é, provavelmente, o Cerro Mohinora, situado a 25°57′N, 107°03′W. As várias fontes dão uma altitude de que varia de 3250 a 3300 m. No entanto, outros dois picos, situados a 26°03′N, 106°25′W e 23°12′N, 104°57′W têm altitudes muito semelhantes, e até talvez maiores. |
O ponto mais alto desta cadeia de montanhas é, provavelmente, o Cerro Mohinora, situado a 25°57′N, 107°03′W. As várias fontes dão uma altitude de que varia de 3250 a 3300 m. No entanto, outros dois picos, situados a 26°03′N, 106°25′W e 23°12′N, 104°57′W têm altitudes muito semelhantes, e até talvez maiores. |
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Revisão das 22h09min de 7 de abril de 2008
A Sierra Madre Ocidental é uma cadeia montanhosa que se estende por 1500 km do extremo sudoeste dos Estados Unidos da América (desde o sueste do Arizona) e pelo México ocidental através da parte oriental de Sonora, Chihuahua ocidental, Durango, Zacatecas, Aguascalientes até Guanajuato, onde se une com a Sierra Madre Oriental e o Eixo Neovulcânico do México central. Estas montanhas são geralmente consideradas como parte da muito maior Cordilheira Americana.
O ponto mais alto desta cadeia de montanhas é, provavelmente, o Cerro Mohinora, situado a 25°57′N, 107°03′W. As várias fontes dão uma altitude de que varia de 3250 a 3300 m. No entanto, outros dois picos, situados a 26°03′N, 106°25′W e 23°12′N, 104°57′W têm altitudes muito semelhantes, e até talvez maiores.
Os bosques que cobrem grande parte desta cadeia montanhosa, são notáveis pela sua biodiversidade e elevado número de espécies endémicas.
É nestas montanhas que habitam várias nações indígenas falantes de línguas uto-astecas, incluindo os Tarahumara na zona central, e os Huichol na parte sul.