Antônio Teixeira Rodrigues: diferenças entre revisões
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D. Carlos I, rei de Portugal por decreto de 17-03-1892. |
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Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil. Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na [[Escola de Belas Artes]], e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do [[Cemitério São João Batista]], vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes. |
Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil. Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na [[Escola de Belas Artes]], e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do [[Cemitério São João Batista]], vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes. |
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Revisão das 19h22min de 28 de abril de 2008
Antônio Teixeira Rodrigues, arquiteto e artista canteiro português, Conde de Santa Marinha, título criado por D. Carlos I, rei de Portugal por decreto de 17-03-1892.
Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil. Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na Escola de Belas Artes, e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do Cemitério São João Batista, vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes.
Fornecia a cantaria para muitas construções, como, por exemplo, o Forte do Imbuí e a Ilha Fiscal.
Entre muitas outras realizações do Conde de Santa Marinha, no Rio de Janeiro, podemos citar:
- o Lazareto da Ilha Grande;
- a Fortaleza da Lage;
- o Banco Hipotecário;
- o Quartel de Campinho, do Exército Brasileiro;
- a Igreja da Imaculada Conceição,
- a Igreja do Coração de Jesus.
Na cidade de Belo Horizonte, também há inúmeras obras deste infatigável trabalhador. São de sua autoria vários edifícios do governo, além de prédios particulares.[carece de fontes]
De suas realizações, porém, a maior foi a Chácara da Gávea. Recebeu-a selvagem, e aos poucos transformou-a, embelezando-a, até conseguir o encantador aspecto que apresenta em nossos dias.
Pelo muito que fez pela então Capital do Brasil, foi condecorado pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, tendo recebido o título de Conde.[carece de fontes]
Bibliografia
s.a.. Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria de Cultura, Desportos e Turismo do Estado da Guanabara, 1974. 32p.