Processo Van Arkel-de Boer: diferenças entre revisões
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O Ti ou Zr impuro são aquecidos com I<sub>2</sub, num reator sob [[vácuo]], formando o TiI<sub>4</sub ou ZrI<sub>4</sub. Estes são voláteis e se separam das impurezas. À [[pressão atmosférica]], o TiI<sub>4</sub funde a 150 °C e entra em ebulição a 377 °C; o ZrI<sub>4</sub funde a 499 °C e entra em ebulição a 600 °C. A pressão reduzida, contudo, os pontos de [[ebulição]] são mais baixos. O MI<sub>4</sub gasoso é, então decomposto sobre um filamento de [[tungstênio]] aquecido à incandescência. Porém à medida que mais e mais metal vai se depositando sobre o filamento, este conduz melhor a [[eletricidade]]. Assim, é necessário aumentar a intensidade da corrente, para manter o filamento incandescente. |
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Revisão das 01h59min de 17 de abril de 2009
O processo Van Arkel-de Boer permite a obtenção de pequenas quantidades de metal muito puro.
O Ti ou Zr impuro são aquecidos com I2</sub, num reator sob vácuo, formando o TiI4</sub ou ZrI4</sub. Estes são voláteis e se separam das impurezas. À pressão atmosférica, o TiI4</sub funde a 150 °C e entra em ebulição a 377 °C; o ZrI4</sub funde a 499 °C e entra em ebulição a 600 °C. A pressão reduzida, contudo, os pontos de ebulição são mais baixos. O MI4</sub gasoso é, então decomposto sobre um filamento de tungstênio aquecido à incandescência. Porém à medida que mais e mais metal vai se depositando sobre o filamento, este conduz melhor a eletricidade. Assim, é necessário aumentar a intensidade da corrente, para manter o filamento incandescente.