Estocástico: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot : reversão de 189.4.48.154 (erro : -15), revertendo para a versão 14020758 de 189.18.221.151
JAnDbot (discussão | contribs)
m Bot: Adicionando: bar, cs, hr, tr Removendo: ar, no, ru
Linha 15: Linha 15:
[[Categoria:Processos estocásticos]]
[[Categoria:Processos estocásticos]]


[[ar:عشوائي]]
[[bar:Stohastik]]
[[cs:Stochastický]]
[[de:Stochastik]]
[[de:Stochastik]]
[[en:Stochastic]]
[[en:Stochastic]]
[[es:Estocástico]]
[[es:Estocástico]]
[[gl:Estocástico]]
[[gl:Estocástico]]
[[no:Sannsynlighet]]
[[hr:Stohastika]]
[[tr:Stokastik]]
[[ru:Стохастический]]

Revisão das 10h51min de 21 de abril de 2009

Padrões estocásticos são aqueles que surgem por meio de eventos aleatórios. Por exemplo, o lançar de dados resulta em numéricos estocásticos, pois qualquer uma das 6 faces do dado tem iguais probabilidades de ficar para cima quando de seu arremesso.

Porém, é importante salientar uma diferença entre aleatoriedade e estocasticidade. Normalmente, os eventos estocásticos são aleatórios. Todavia, podem eventualmente não o ser. É perfeitamente plausível, embora improvável, que uma série de 10 arremessos de dados gere a seqüência não aleatória de 6,5,4,3,2,1,2,3,4,5 ou 1,1,1,1,1,1,1,1,1,1. Apesar de coerente - ou compressível (podendo ser expressa de um modo mais comprimido que a seqüência inteira) - a seqüência não-aleatória é estocástica, pois surgiu através de um evento aleatório: o lançar de dados.

Há também a música estocástica, forma de composição baseada em padrões estocásticos, utilizando-se de computadores para redigir as partituras. Tem como maior ícone o compositor grego Iannis Xenakis.

O termo Estocástico também é usado para descrever uma ferramenta estatística de análise de mercado muito utilizada em estudos do mercado de ações:

"O Estocástico é um oscilador desenvolvido por George Lane no início da década de 1950, sendo muito utilizado por investidores com perfil de curto prazo ou que operam com derivativos, como opções de compra. Ele se baseia no princípio de que os preços de fechamento, durante uma tendência de alta, tendem a se posicionar mais próximos da máxima do dia do que de sua mínima. De forma análoga, durante uma tendência de baixa, o fechamento posiciona-se mais próximo da mínima do que da máxima. Seus sinais de compra e venda estão associados à identificação de níveis de sobrecompra e sobrevenda dos ativos"[1]

Referências

  1. Carlos Alberto Debastiani, "Análise Técnica de Ações",(2008), Editora Novatec