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O grupo '''COBRA''' foi um movimento artístico da [[vanguarda]] [[Europa|europeia]], influenciado pela [[arte popular]] [[Escandinávia|nórdica]], [[expressionismo]] e [[surrealismo]], entre [[1949]] e [[1952]]. O nome, criado em [[1948]] por [[Christian Dotremont]], deriva das iniciais das cidades de origem dos seus membros: [[Asger Jorn]] de [[Copenhague]] (Co), [[Guillaume Cornelis van Beverloo|Cornelis Van Beverloo]] de [[Bruxelas]] (Br), [[:en:Jan Nieuwenhuys|Jan Nieuwenhuys]] e [[Karel Appel]] de [[Amsterdam]] (A). Um importante artista do grupo é [[Lucebert]]. COBRA é formado por artistas que cultivam a pintura, a música e a poesia.
O grupo '''COBRA''' foi um movimento artístico da [[vanguarda]] [[Europa|europeia]], criada na Europa a 8 de novembro de 1948, influenciado pela [[arte popular]] [[Escandinávia|nórdica]], [[expressionismo]] e [[surrealismo]], atuante entre [[1948]] e [[1951]], embora reconhecido internacionalmente, principalmente nos [[EUA]] e na [[Europa]] na década de 1960. O nome foi criado pelo poeta e pintor belga [[Christian Dotremont]], (o teórico e mecenas do grupo) e resulta a agregação das letras iniciais das cidades que constituíram os núcleos de formação do movimento: [[Asger Jorn]] de [[Copenhague]] (Co), [[Guillaume Cornelis van Beverloo|Cornelis Van Beverloo]] de [[Bruxelas]] (Br), [[:en:Jan Nieuwenhuys|Jan Nieuwenhuys]] e [[Karel Appel]] de [[Amsterdam]] (A). Um importante artista do grupo é [[Lucebert]]. COBRA é formado por artistas que cultivam a pintura, a música e a poesia.


Existe um [[museu]] COBRA em [[Amstelveen]], na [[Holanda]], com obras de Karel Appel e outros artistas de vanguarda.
Existe um [[museu]] COBRA em [[Amstelveen]], na [[Holanda]], com obras de Karel Appel e outros artistas de vanguarda.


A corrente lançou um manifesto designado "La cause était entendue", texto assinado por grande parte dos membros que integraram o grupo Cobra, como Dotremont, Asger Jorn (1914-1973), Corneille, Constant, Appel e Joseph Noiret. O pintor Pierre Alechinsky (1927-) juntou-se ao movimento no ano seguinte, em 1949. Participaram nesta corrente ainda os artistas Jean-Michel Atlan (1913-1960) e Pol Bury (1922-)<ref>[http://www.infopedia.pt/$grupo-cobra Grupo Cobra. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. ]</ref>.
A cobra(oplitius odatius) é um réptil que pode alcançar o tamanho de 18 metros ou mais dependendo da espécie.

O fim do grupo foi anunciado oficialmente no último dos dez números da revista "Cobra Revue" (1948-1951), editado por ocasião da exposição de [[Liége]].

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[[Categoria:Movimentos artísticos]]
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Revisão das 20h11min de 26 de fevereiro de 2012

O grupo COBRA foi um movimento artístico da vanguarda europeia, criada na Europa a 8 de novembro de 1948, influenciado pela arte popular nórdica, expressionismo e surrealismo, atuante entre 1948 e 1951, embora reconhecido internacionalmente, principalmente nos EUA e na Europa na década de 1960. O nome foi criado pelo poeta e pintor belga Christian Dotremont, (o teórico e mecenas do grupo) e resulta a agregação das letras iniciais das cidades que constituíram os núcleos de formação do movimento: Asger Jorn de Copenhague (Co), Cornelis Van Beverloo de Bruxelas (Br), Jan Nieuwenhuys e Karel Appel de Amsterdam (A). Um importante artista do grupo é Lucebert. COBRA é formado por artistas que cultivam a pintura, a música e a poesia.

Existe um museu COBRA em Amstelveen, na Holanda, com obras de Karel Appel e outros artistas de vanguarda.

A corrente lançou um manifesto designado "La cause était entendue", texto assinado por grande parte dos membros que integraram o grupo Cobra, como Dotremont, Asger Jorn (1914-1973), Corneille, Constant, Appel e Joseph Noiret. O pintor Pierre Alechinsky (1927-) juntou-se ao movimento no ano seguinte, em 1949. Participaram nesta corrente ainda os artistas Jean-Michel Atlan (1913-1960) e Pol Bury (1922-)[1].

O fim do grupo foi anunciado oficialmente no último dos dez números da revista "Cobra Revue" (1948-1951), editado por ocasião da exposição de Liége.

Referências

  1. Grupo Cobra. In Infopédia [Em linha. Porto: Porto Editora, 2003-2012. ]

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