Iraqi Airways: diferenças entre revisões
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Em 1945 o governo iraquiano ampliou a área de atuação da Iraqi State Railway e determinou a criação de uma empresa aérea, complementando a atuação da estatal ferroviária. |
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Finalmente em 1946 os vôos foram iniciados, entre Baghdad e Basra, com um de Havilland Rapide. Já no final daquele ano, a empresa havia iniciado serviços internacionais para Beirute, Cairo, Damasco e Lydda. |
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A ''' Iraqi Airways ''' é uma companhia aérea do [[Iraque]]. |
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Após a entrega do primeiro de três BAC Trident 1E em novembro de 1965, a empresa iniciou vôos para Londres e em meados da década de 70 a Iraqui concluiu um processo de modernização da frota, com a introdução de aparelhos Boeing 707, 727-200 e Boeing 747-200, seus primeiros aviões de fuselagem larga. |
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A Iraqi Airways manteve-se em operação, tanto doméstica como internacionalmente, até o conflito do Golfo Pérsico. Com o fim da guerra, as sanções impostas pela ONU determinaram o fim das operações de voo da empresa. |
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[[Categoria:Empresas aéreas do Iraque]] |
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Nos anos seguintes, autorizações para vôos domésticos com helicópteros e entre Baghdad e Basra, feitos por Antonovs An-24 foram expedidas, porém mais tarde revogadas pelo Conselho de Segurança da ONU. |
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Durante o conflito armado, a frota da empresa foi levada para países vizinhos, entre eles Jordânia e Iran, e lá permanecem até hoje. |
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A entrega de cinco Airbus A310-300 encomendados, porém nunca construídos, também continua embargada pela ONU, não havendo previsão para a sua conclusão. A situação mudou agora; com a gradual retirada das tropas norte-americanas e britânicas, a empresa aérea foi reativada, ainda que precariamente, operando com aeronaves da Boeing, arrendadas de outros operadores, em serviços que ligam Bagdá a Amman, Malmö, Londres e Damasco. |
Revisão das 18h18min de 13 de janeiro de 2014
Em 1945 o governo iraquiano ampliou a área de atuação da Iraqi State Railway e determinou a criação de uma empresa aérea, complementando a atuação da estatal ferroviária.
Finalmente em 1946 os vôos foram iniciados, entre Baghdad e Basra, com um de Havilland Rapide. Já no final daquele ano, a empresa havia iniciado serviços internacionais para Beirute, Cairo, Damasco e Lydda.
Após a entrega do primeiro de três BAC Trident 1E em novembro de 1965, a empresa iniciou vôos para Londres e em meados da década de 70 a Iraqui concluiu um processo de modernização da frota, com a introdução de aparelhos Boeing 707, 727-200 e Boeing 747-200, seus primeiros aviões de fuselagem larga.
A Iraqi Airways manteve-se em operação, tanto doméstica como internacionalmente, até o conflito do Golfo Pérsico. Com o fim da guerra, as sanções impostas pela ONU determinaram o fim das operações de voo da empresa.
Nos anos seguintes, autorizações para vôos domésticos com helicópteros e entre Baghdad e Basra, feitos por Antonovs An-24 foram expedidas, porém mais tarde revogadas pelo Conselho de Segurança da ONU.
Durante o conflito armado, a frota da empresa foi levada para países vizinhos, entre eles Jordânia e Iran, e lá permanecem até hoje.
A entrega de cinco Airbus A310-300 encomendados, porém nunca construídos, também continua embargada pela ONU, não havendo previsão para a sua conclusão. A situação mudou agora; com a gradual retirada das tropas norte-americanas e britânicas, a empresa aérea foi reativada, ainda que precariamente, operando com aeronaves da Boeing, arrendadas de outros operadores, em serviços que ligam Bagdá a Amman, Malmö, Londres e Damasco.