Antônio Teixeira Rodrigues: diferenças entre revisões

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Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil.(este início de paragrafo conflita com a citação da própria wikipédia sobre a Casa do Conde em B.H.:"onde português Antônio Teixeira Rodrigues (que, em 1894, veio ao Brasil para integ
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D. Carlos I, rei de Portugal por decreto de 17-03-1892.
D. Carlos I, rei de Portugal por decreto de 17-03-1892.


Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil. Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na [[Escola de Belas Artes]], e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do [[Cemitério São João Batista]], vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes.
Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil.(este início de paragrafo conflita com a citação da própria wikipédia sobre a Casa do Conde em B.H.:"onde português ''Antônio Teixeira Rodrigues'' (que, em 1894, veio ao Brasil para integrar a equipe construtora da nova capital de Minas Gerais) Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na [[Escola de Belas Artes]], e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do [[Cemitério São João Batista]], vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes.


Fornecia a cantaria para muitas construções, como, por exemplo, o [[Forte do Imbuí]] e a [[Ilha Fiscal]].
Fornecia a cantaria para muitas construções, como, por exemplo, o [[Forte do Imbuí]] e a [[Ilha Fiscal]].

Revisão das 10h56min de 27 de abril de 2014

Antônio Teixeira Rodrigues, arquiteto e artista canteiro português, Conde de Santa Marinha, título criado por D. Carlos I, rei de Portugal por decreto de 17-03-1892.

Criança ainda, deixou sua terra natal e rumou para o Brasil.(este início de paragrafo conflita com a citação da própria wikipédia sobre a Casa do Conde em B.H.:"onde português Antônio Teixeira Rodrigues (que, em 1894, veio ao Brasil para integrar a equipe construtora da nova capital de Minas Gerais) Com acentuados pendores artísticos, matriculou-se na Escola de Belas Artes, e, já aos 19 anos de idade, iniciava uma brilhante carreira artística, com a construção do belo pórtico do Cemitério São João Batista, vigorosa obra arquitetural julgada arrojada, na época, por nomes de grande valor no campo das artes.

Fornecia a cantaria para muitas construções, como, por exemplo, o Forte do Imbuí e a Ilha Fiscal.

Entre muitas outras realizações do Conde de Santa Marinha, no Rio de Janeiro, podemos citar:

Na cidade de Belo Horizonte, também há inúmeras obras deste infatigável trabalhador. São de sua autoria vários edifícios do governo, além de prédios particulares. [1]

De suas realizações, porém, a maior foi a Chácara da Gávea. Recebeu-a selvagem, e aos poucos transformou-a, embelezando-a, até conseguir o encantador aspecto que apresenta em nossos dias.

Pelo muito que fez pela então Capital do Brasil, foi condecorado pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, tendo recebido o título de Conde.[carece de fontes?]

  • s.a.. Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria de Cultura, Desportos e Turismo do Estado da Guanabara, 1974. 32p.
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