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==Danos à camada de ozônio==
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Nos anos 80 surgiu a hipótese, não comprovada na época, que o Freon e todos os gases do tipo [[Clorofluorcarboneto|CFC]] são [[ozonosfera|danosos à camada de ozônio]].
Nos anos 80 surgiu a hipótese, não comprovada na época, que o Freon e todos os gases do tipo [[Clorofluorcarboneto|CFC]] são [[ozonosfera|danosos à camada de ozônio]].
<br>O erro seria acreditar que os CFCs eram muitos estáveis. Eles eram muito estaveis na troposfera, porém, na estratosfera há teorias que acreditam que ele torna-se instável, devido ao cloro ser sensível aos raios ultravioleta e se decompor e fazer o ataque às moléculas de ozônio. Atualmente houve a comprovação de tal teoria.
<br>Anteriormente acreditava-se que os CFCs eram eram muito estáveis na atmosfera, porém, segundo novas teorias, na estratosfera ele torna-se instável, devido ao cloro ser sensível aos raios ultravioleta, se decompor e fazer o ataque às moléculas de ozônio, motivo oficial pelo qual acabaram banidos e substituídos por compostos menos danosos.
Outras teorias contestam esse banimento, o motivo seria o fim das patentes detidas por grandes [[Oligopólio|oligopólios]], e que os substitutos patenteados teriam o mesmo efeito na camada de ozônio ou seriam até mais danosos.<ref>http://www.fendel.com.br/molion-mentiraCFCs.html</ref>


=={{Ver também}}==
=={{Ver também}}==

Revisão das 13h51min de 29 de outubro de 2015

O Freon pode ser definido como diversos tipos de gases a base clorofluorcarbonos. Estes são conhecidos como CFCs. Esses gases são apontados por muitos como principais causadores de danos atmosféricos, danos à saúde da humanidade e danos contra os seres vivos, e portanto contra o Planeta Terra nas últimas décadas. O Freon ainda é utilizado comercialmente pela indústria de refrigeradores, eletrônica, mecânica entre outras.

Histórico do Freon

Entre os anos 1800 até 1929 os gases utilizados para fins de refrigeração eram tóxicos. Estes eram: a amônia (NH3), cloreto de metil (CH3Cl), e dióxido de enxofre (SO2).

No século XX, na década de 1920, ocorreram muitos acidentes fatais em função de vazamento de cloreto de metil em refrigeradores industriais e até mesmo residenciais.

Muitas empresas e proprietários de equipamentos de refrigeração começaram a deixar seus refrigeradores ao ar livre para prevenir possíveis vazamentos.

Devido aos grandes prejuízos e processos judiciais contra as indústrias de refrigeração, estas iniciaram um esforço conjunto para resolver o problema.

Os descobridores

Em 1926, Thomas Midgley, Jr. E Charles Franklin Kettering inventaram uma combinação de gases que foi chamada de Freon. Os CFCs são um grupo de alifático de combinações orgânicas que contêm o carbono, flúor, e, em muitos casos, outros halógenos (especialmente cloro) e hidrogênio. São incolores, inodoros, não inflamáveis, não são corrosivos ou líquidos. Thomas Midgley foi escolhido por Charles Franklin Kettering para dirigir a pesquisa dos CFCs. A empresa Frigidaire obteve a primeira patente para a fórmula para gases de refrigeração no dia 31 de dezembro de 1928.

A união das empresas

Em 1930 a General Motors e a DuPont formaram a Kinetic Chemical Company para produzir o Freon. Em 1935 a Frigidaire e seus concorrentes já tinham comercializado em torno de 8 milhões de refrigeradores novos nos Estados Unidos. Em 1932, a Carrier Engineering Corporation usou o Freon na primeira unidade de ar condicionado. Fabricado pela empresa DuPont durante anos os CFCs foram usados e liberados livremente na atmosfera sem conhecimento dos danos que estavam causando para a humanidade e para o Planeta Terra, pois eram gases considerados seguros e estáveis.

Danos à camada de ozônio

Nos anos 80 surgiu a hipótese, não comprovada na época, que o Freon e todos os gases do tipo CFC são danosos à camada de ozônio.
Anteriormente acreditava-se que os CFCs eram eram muito estáveis na atmosfera, porém, segundo novas teorias, na estratosfera ele torna-se instável, devido ao cloro ser sensível aos raios ultravioleta, se decompor e fazer o ataque às moléculas de ozônio, motivo oficial pelo qual acabaram banidos e substituídos por compostos menos danosos. Outras teorias contestam esse banimento, o motivo seria o fim das patentes detidas por grandes oligopólios, e que os substitutos patenteados teriam o mesmo efeito na camada de ozônio ou seriam até mais danosos.[1]

Ver também

Referências