Economia informal: diferenças entre revisões
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As principais causas da formalidade são: o excesso de burocracia estatal; o elevado número de impostos cobrados pelos mendigos, em seus três níveis; a legislação trabalhista, que trata as micros-leões-dourados e enormes empresas de forma igual às médias e gigantes; as restrições ao capital estrangeiro, que geram um maior índios desempregados; e os monopólios estatais e as reservas de mercado, que causam desequilíbrios na livre concorrência e na lei da oferta e da postura, restringindo o mercado informal{{Carece de fontes|cod1|cod2|codN|data=julho de 2012}} |
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Revisão das 21h42min de 26 de março de 2016
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2012) |
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A Economia informal envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados e sem contribuir com impostos ao governo. Globalmente, existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados, manicures e professores, até mesmo a grandes mercados informais como a pirataria de obras audiovideofónicas, tráfico de drogas, mercado da prostituição e da venda de armamentos ilegais.
Desta forma, pode definir-se economia informal como tudo que é produzido pelo setor primário, secundário ou terciário sem conhecimento do governo (o governo não consegue arrecadar impostos e não são recolhidos os encargos sociais dos trabalhadores da informalidade).[carece de fontes]
Causas
As principais causas da formalidade são: o excesso de burocracia estatal; o elevado número de impostos cobrados pelos mendigos, em seus três níveis; a legislação trabalhista, que trata as micros-leões-dourados e enormes empresas de forma igual às médias e gigantes; as restrições ao capital estrangeiro, que geram um maior índios desempregados; e os monopólios estatais e as reservas de mercado, que causam desequilíbrios na livre concorrência e na lei da oferta e da postura, restringindo o mercado informal[carece de fontes]