Alarme de incêndio: diferenças entre revisões
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 89.180.187.84, com Reversão e avisos. |
Troca de link quebrado |
||
Linha 5: | Linha 5: | ||
Esta central de alarme por sua vez envia [[Sinal|sinais]] de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como [[sirene]]s e luzes de emergência. |
Esta central de alarme por sua vez envia [[Sinal|sinais]] de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como [[sirene]]s e luzes de emergência. |
||
No [[Brasil]], a norma técnica oficial que define os parâmetros dos sistemas de alarme e detecção de incêndio é a norma [[ABNT]] NBR-9441 cuja última revisão foi publicada em [[1998]].<ref>{{citar web |url=http://www. |
No [[Brasil]], a norma técnica oficial que define os parâmetros dos sistemas de alarme e detecção de incêndio é a norma [[ABNT]] NBR-9441 cuja última revisão foi publicada em [[1998]].<ref>{{citar web |url=http://www.automsolution.com.br/services/deteccao-e-alarme-de-incendio/ |título=Detecção e Alarme de Incêncio |acessodata=22/10/2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado= |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref>. Esta foi cancelada em 01/10/2010 e substituída pela ABNT NBR 17240:2010.<ref>{{citar web |url=http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=79142 |título=ABNT Catálogo |acessodata=16/08/2013 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado= |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref> |
||
Em [[Portugal]] é o [[Decreto-Lei]] n.º 220/2008 de 12 de Novembro de 2008 que define toda a regulamentação<ref>{{citar web |url=http://dre.pt/pdf1s/2008/11/22000/0790307922.pdf |título=Decreto Lei nº220/2008 |acessodata= |autor=Diário da Républica |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=12/11/2008 |páginas= |língua=PT |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref>.{{Referências}} |
Em [[Portugal]] é o [[Decreto-Lei]] n.º 220/2008 de 12 de Novembro de 2008 que define toda a regulamentação<ref>{{citar web |url=http://dre.pt/pdf1s/2008/11/22000/0790307922.pdf |título=Decreto Lei nº220/2008 |acessodata= |autor=Diário da Républica |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=12/11/2008 |páginas= |língua=PT |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref>.{{Referências}} |
Revisão das 01h00min de 14 de junho de 2016
O alarme de incêndio é o sistema responsável pela informação de todos os usuários envolvidos em uma determinada área da iminência da ocorrência de um incêndio ou no princípio do mesmo.
Normalmente um sistema deste tipo é instalado nas instalações a proteger e não precisa de alterações no futuro. É constituído por detectores automáticos, baseados na detecção de fumo, chama ou calor, por acionadores manuais, baseados na observação humana do princípio de incêndio para posterior acionamento do alarme que envia alerta para uma central de alarme. Esta central de alarme por sua vez envia sinais de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como sirenes e luzes de emergência.
No Brasil, a norma técnica oficial que define os parâmetros dos sistemas de alarme e detecção de incêndio é a norma ABNT NBR-9441 cuja última revisão foi publicada em 1998.[1]. Esta foi cancelada em 01/10/2010 e substituída pela ABNT NBR 17240:2010.[2]
Em Portugal é o Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro de 2008 que define toda a regulamentação[3].
Referências
- ↑ «Detecção e Alarme de Incêncio». Consultado em 22 de outubro de 2012
- ↑ «ABNT Catálogo». Consultado em 16 de agosto de 2013
- ↑ Diário da Républica. «Decreto Lei nº220/2008» (PDF). 12/11/2008