Livro de Joel: diferenças entre revisões

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O '''Livro de Joel'''
O '''Livro de Joel ]'''

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Alguns sustentam que foi escrito no final da era monárquica, mas maioria dos exegetas sustenta que foi escrito após o [[Exílio na Babilônia]] e após a reconstrução do [[Templo de Jerusalém|Templo]], ou seja, aproximadamente em 400 AC, pois o livro não se refere a nenhum rei, nem ao Exílio<ref name = Jerusalem>{{Citation | title = [[Bíblia de Jerusalém]] | edition = nova ed. revista e ampliada, 3ª impressão | orig-year = 2002 | year = 2004 | publisher = Paulus | place = São Paulo | page = 1 252}}.</ref>.
Alguns sustentam que foi escrito no final da era monárquica, mas maioria dos exegetas sustenta que foi escrito após o [[Exílio na Babilônia]] e após a reconstrução do [[Templo de Jerusalém|Templo]], ou seja, aproximadamente em 400 AC, pois o livro não se refere a nenhum rei, nem ao Exílio<ref name = Jerusalem>{{Citation | title = [[Bíblia de Jerusalém]] | edition = nova ed. revista e ampliada, 3ª impressão | orig-year = 2002 | year = 2004 | publisher = Paulus | place = São Paulo | page = 1 252}}.</ref>.

Revisão das 11h37min de 23 de agosto de 2016

O Livro de Joel ]

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Alguns sustentam que foi escrito no final da era monárquica, mas maioria dos exegetas sustenta que foi escrito após o Exílio na Babilônia e após a reconstrução do Templo, ou seja, aproximadamente em 400 AC, pois o livro não se refere a nenhum rei, nem ao Exílio[1].

A mensagem do livro é o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, a vitória final do povo de Deus".

As dúvidas sobre a época em que o profeta Joel viveu dificultam a interpretação do que ele escreveu.

Pode-se dividir o livro em duas partes:

  • os dois primeiros capítulos narram uma terrível invasão de gafanhotos que devasta a plantação do país. Diante disso, Joel pede a participação de todos (profetas, sacerdotes e povo), numa grande manifestação de arrependimento e jejum, para suplicar a Deus que afaste a catástrofe[2];
esta liturgia penitencial permite caracterizar Joel como um profeta cultual, ligado ao serviço do Templo[1];
Deus mostra a sua misericórdia e anuncia a libertação da praga e as bênçãos para uma nova plantação. Como o profeta compara esses gafanhotos a um exército, talvez se possa pensar que ele esteja falando de uma invasão inimiga;
  • os dois últimos capítulos[a] descrevem o julgamento de Deus sobre as nações e a vitória final[2];
a efusão do espírito profético sobre todo o povo na era escatológica (3:1-5) responde ao anseio de Moisés em Nm 11:29[1].

Parece que a primeira parte não tem nada a ver com a segunda, mas uma expressão une o livro todo: o dia de Javé. O que na primeira parte eram gafanhotos ou exército inimigo, na segunda se transforma em exército de Deus; a praga se torna apenas uma imagem do grande dia em que a humanidade prestará contas a Deus. Assim como afastou os gafanhotos, também a misericórdia de Deus, alcançada pelo arrependimento e jejum, transforma o julgamento em dia de libertação e salvação: arrasada a plantação, ressurge nova e viçosa. Desse modo, uma praga de gafanhotos observada atentamente serviu para que Joel anunciasse o dia de Javé.

A passagem mais destacada de Joel é o capítulo 3 (ou versículos 28 a 32 do capítulo 2, na versão Almeida[4]) que é citado por Simão Pedro no sermão de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:17-21. Por isso, Joel é também chamado o profeta de Pentecostes[2], sendo também considerado o profeta da penitência, por causa da primeira parte do livro[1].

Notas

  1. Na Vulgata o capítulo 3 corresponde aos versículos 28 a 31 do capítulo 2[3].

Referências

  1. a b c d Bíblia de Jerusalém nova ed. revista e ampliada, 3ª impressão ed. , São Paulo: Paulus, 2004 [2002], p. 1 252 .
  2. a b c Joel, Bíblia Pastoral ed. , Paulus, consultado em 28 de agosto de 2010 .
  3. Bíblia de Jerusalém, p. 1 609 .
  4. Joel, «2», Joel, Bíblia, João Ferreira de Almeida, trad. Revisada de acordo com os melhores textos ed. , Imprensa bíblica brasileira da Junta de educação religiosa e publicações da Convenção batista brasileira, consultado em 3 de abril de 2015 .

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