Breviário de Decomposição: diferenças entre revisões
m ajustes usando script |
m ajustes usando script |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
'''Breviário de Decomposição''' (''Précis de Decomposition'') é a primeira obra em francês do filósofo romeno [[ |
'''Breviário de Decomposição''' (''Précis de Decomposition'') é a primeira obra em francês do filósofo romeno [[Emil Cioran]], publicada em 1949 pela [[Gallimard]], depois de ter sido reescrito por quatro vezes, recebeu, em 1951, o Prêmio Rivarol.<ref>{{citar web|url = https://monoskop.org/images/b/b5/Cioran_EM_Breviario_de_Decomposicao.pdf|titulo = Breviário de Decomposição|data = 1995|acessodata =|obra = Breviário de Decomposição|publicado = Editora Rocco|ultimo = Cioran|primeiro = E. M.}}</ref> |
||
Em 2011 foi publicada no Brasil uma tradução em português de José Thomaz Brum pela [[Rocco_(editora)|editora Rocco]].<ref>{{citar web|url = http://www.rocco.com.br/livro/?cod=1146|titulo = BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO|data =|acessodata =|obra = BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO|publicado = Editora Rocco|ultimo =|primeiro =}}</ref> |
Em 2011 foi publicada no Brasil uma tradução em português de José Thomaz Brum pela [[Rocco_(editora)|editora Rocco]].<ref>{{citar web|url = http://www.rocco.com.br/livro/?cod=1146|titulo = BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO|data =|acessodata =|obra = BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO|publicado = Editora Rocco|ultimo =|primeiro =}}</ref> |
Revisão das 19h23min de 22 de outubro de 2017
Breviário de Decomposição (Précis de Decomposition) é a primeira obra em francês do filósofo romeno Emil Cioran, publicada em 1949 pela Gallimard, depois de ter sido reescrito por quatro vezes, recebeu, em 1951, o Prêmio Rivarol.[1]
Em 2011 foi publicada no Brasil uma tradução em português de José Thomaz Brum pela editora Rocco.[2]
Descrição
Primeiro livro escrito em francês pelo filósofo romeno, 'Breviário de decomposição' é uma introdução à obra do autor. O estilo do filósofo concentra poesia e prosa, precipício e altura, desesperança e lucidez, que atinge neste livro os limites de uma radicalidade existencial a um só tempo consciente e arrebatada. As idéias nascem puras, neutras. O homem lhes dá vida, força, vigor. E projeta suas faíscas, suas loucuras. É aí que se consuma a passagem da lógica à epilepsia. É assim que surgem as mitologias, as doutrinas, as farsas sangrentas; momentos de intolerância ou proselitismo que revelam as profundezas do entusiasmo.
O livro defende que toda ideia nasce neutra: o homem é que trata de inflamá-la. Para Cioran, o que é preciso destruir no homem é sua propensão à fé, ao apetite pelo poder e à faculdade monstruosa de ser obcecado por um deus.
Referências
- ↑ Cioran, E. M. (1995). «Breviário de Decomposição» (PDF). Breviário de Decomposição. Editora Rocco
- ↑ «BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO». BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO. Editora Rocco