Francisco José Rufino de Sousa Lobato: diferenças entre revisões

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[[Imagem:2.º Visconde de Santarém e Viscondes de Vila Nova da Rainha - pormenor do Retrato da Família do 1.º Visconde de Santarém (1816), por Domingos Sequeira.png|thumb|right|250px|Francisco José Rufino de Sousa Lobato (ao centro), com [[Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa|o seu sobrinho e futuro Visconde de Santarém]], e com a sua esposa, D. Maria Leocádia Barbosa de Sousa.]]
[[Imagem:2.º Visconde de Santarém e Viscondes de Vila Nova da Rainha - pormenor do Retrato da Família do 1.º Visconde de Santarém (1816), por Domingos Sequeira.png|thumb|right|250px|Francisco José Rufino de Sousa Lobato (ao centro), com a sua esposa, Mariana Leocádia Bárbara de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa e o sobrinho paterno desta [[Manuel Francisco de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa]], futuro 2.º Visconde de Santarém.]]
'''Francisco José Rufino de Sousa Lobato''' ([[Azambuja]], [[Vila Nova da Rainha (Azambuja)|Vila Nova da Rainha]], [[30 de julho]] de [[1773]] – [[6 de maio]] de [[1830]]), primeiro '''[[Barão de Vila Nova da Rainha]]''' e primeiro '''[[Visconde de Vila Nova da Rainha]]''',<ref>{{citar web|url=http://www.arqnet.pt/dicionario/vnrainha1v.html|titulo=Decreto Regulamentar nº 82/2007 Portugal – Dicionário histórico |publicado=Arqnet|acessodata= 7 de Setembro de 2013}}</ref> foi um aristocrata e político português.
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Filho de José Joaquim de Sousa Lobato e de sua mulher Maria Joana von Henring, filha de Bernardo José da Silveira e de sua mulher [[Alemães|Alemã]] a Hochwohlgeboren Joanna Maria Christina Herrin von Henring; neto paterno de Luís António de Araújo e de sua mulher Maria Luísa Antónia Raimunda ([[Lisboa]], [[Santa Justa (Lisboa)|Santa Justa]]), filha de Gregório Raimundo Vieira e de sua mulher Luísa Maria da Cunha (Lisboa, [[São José (Lisboa)|São José]]); e bisneto de Matias de Sousa Lobato e de sua mulher Isabel Maria de Almeida, ambos de Lisboa.
Filho de José Joaquim de Sousa Lobato e de sua mulher Maria Joana von Henring, filha de Bernardo José da Silveira e de sua mulher [[Alemães|Alemã]] a Hochwohlgeboren Joanna Maria Christina Herrin von Henring; neto paterno de Luís António de Araújo e de sua mulher Maria Luísa Antónia Raimunda ([[Lisboa]], [[Santa Justa (Lisboa)|Santa Justa]]), filha de Gregório Raimundo Vieira e de sua mulher Luísa Maria da Cunha (Lisboa, [[São José (Lisboa)|São José]]); e bisneto de Matias de Sousa Lobato e de sua mulher Isabel Maria de Almeida, ambos de Lisboa.


Era irmão do [[Barão de Majé]] e [[Visconde de Majé]] e do novo Barão e novo Visconde deste título no [[Império do Brasil]].
Era irmão do 1.º [[Barão de Magé]] e 1.º [[Visconde de Magé]] e do 2.º Barão e novo 2.º Visconde deste título.


Casou a [[5 de fevereiro]] de [[1800]] com Mariana Leocádia Bárbara de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa (9 de dezembro de 1759 - 7 de fevereiro de 1835), irmã de [[João Diogo de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão de Carvalhosa]], 1.º [[Visconde de Santarém]]. Teve um filho com ela, Evaristo José de Sousa Lobato, e outro com sua criada de quarto Maria da Conceição Alves, aldeã pobre de 19 anos, [[Francisco Gomes da Silva, o Chalaça]].
Casou a [[5 de fevereiro]] de [[1800]] com Mariana Leocádia Bárbara de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa (9 de dezembro de 1759 - 7 de fevereiro de 1835), irmã de [[João Diogo de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa]], 1.º [[Visconde de Santarém]]. Teve um filho com ela, Evaristo José de Sousa Lobato, e outro com sua criada de quarto Maria da Conceição Alves, aldeã pobre de 19 anos, [[Francisco Gomes da Silva, o Chalaça]].


Recebeu o Baronato por Decreto de [[5 de junho]] de [[1809]] de D. [[Maria I de Portugal]], e o Viscondado por Decreto da mesma Rainha de [[21 de maio]] de [[1810]], ambos quando já se encontrava no [[Colonização do Brasil|Brasil]] junto com o [[João VI de Portugal|Príncipe Regente]] e a Família Real, refugiada da Europa, invadida por [[Napoleão]].
Recebeu o Baronato por Decreto de [[5 de junho]] de [[1809]] de D. [[Maria I de Portugal]], e o Viscondado por Decreto da mesma Rainha de [[21 de maio]] de [[1810]], ambos quando já se encontrava no [[Colonização do Brasil|Brasil]] junto com o [[João VI de Portugal|Príncipe Regente]] e a Família Real, refugiada da Europa, invadida por [[Napoleão]].

Revisão das 19h45min de 13 de janeiro de 2020

Francisco José Rufino de Sousa Lobato (ao centro), com a sua esposa, Mariana Leocádia Bárbara de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa e o sobrinho paterno desta Manuel Francisco de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa, futuro 2.º Visconde de Santarém.

Francisco José Rufino de Sousa Lobato (Azambuja, Vila Nova da Rainha, 30 de julho de 17736 de maio de 1830), primeiro Barão de Vila Nova da Rainha e primeiro Visconde de Vila Nova da Rainha,[1] foi um aristocrata e político português.

Biografia

Filho de José Joaquim de Sousa Lobato e de sua mulher Maria Joana von Henring, filha de Bernardo José da Silveira e de sua mulher Alemã a Hochwohlgeboren Joanna Maria Christina Herrin von Henring; neto paterno de Luís António de Araújo e de sua mulher Maria Luísa Antónia Raimunda (Lisboa, Santa Justa), filha de Gregório Raimundo Vieira e de sua mulher Luísa Maria da Cunha (Lisboa, São José); e bisneto de Matias de Sousa Lobato e de sua mulher Isabel Maria de Almeida, ambos de Lisboa.

Era irmão do 1.º Barão de Magé e 1.º Visconde de Magé e do 2.º Barão e novo 2.º Visconde deste título.

Casou a 5 de fevereiro de 1800 com Mariana Leocádia Bárbara de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa (9 de dezembro de 1759 - 7 de fevereiro de 1835), irmã de João Diogo de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa, 1.º Visconde de Santarém. Teve um filho com ela, Evaristo José de Sousa Lobato, e outro com sua criada de quarto Maria da Conceição Alves, aldeã pobre de 19 anos, Francisco Gomes da Silva, o Chalaça.

Recebeu o Baronato por Decreto de 5 de junho de 1809 de D. Maria I de Portugal, e o Viscondado por Decreto da mesma Rainha de 21 de maio de 1810, ambos quando já se encontrava no Brasil junto com o Príncipe Regente e a Família Real, refugiada da Europa, invadida por Napoleão.

Por ter falecido o seu único filho legítimo solteiro e sem geração em sua vida, foi renovado o título de Visconde de Vila Nova da Rainha no seu sobrinho por afinidade, António de Barros de Saldanha da Gama e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa, Senhor do Morgado de Vaqueiros.

Referências

  1. «Decreto Regulamentar nº 82/2007 Portugal – Dicionário histórico». Arqnet. Consultado em 7 de Setembro de 2013