Calendário babilônico: diferenças entre revisões

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O calendário babilônico influencia o [[calendário judaico]] emprestando-lhe o mecanismo para compensar a defasagem em relação ao ano solar e o nome dos meses do ano.
O calendário babilônico influencia o [[calendário judaico]] emprestando-lhe o mecanismo para compensar a defasagem em relação ao ano solar e o nome dos meses do ano.



Na antiga babilonia o senhor do universo bobi o rei ganhou um calendario de sua mae ganhando um beijo na bunda.
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Revisão das 01h09min de 20 de setembro de 2007

O calendário babilônico é um dos calendários mais antigos do mundo, possui 12 meses lunares, de 29 ou 30 dias cada um, cujo início é assinalado pelo aparecimento da lua nova.

O ano babilônico tem 354 dias, 11 dias a menos que o solar. Para resolver essa defasagem, acrescenta-se um mês complementar (13º mês) a cada três anos.

Os meses babilônicos são tishrê, cheshvan, kislev, tevet, shevat, adar, nissan, iyar, sivan, tamuz, av e elul. O 13º mês é introduzido após elul ou adar, conservando o mesmo nome do anterior seguido da indicação de segundo. Por volta de 480 a.C., os babilônios adotam um ciclo de 19 anos, adicionando os meses complementares a cada sete anos. Assim, conseguem uma correspondência mais adequada entre o ano lunar e o solar.

O calendário babilônico influencia o calendário judaico emprestando-lhe o mecanismo para compensar a defasagem em relação ao ano solar e o nome dos meses do ano.

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