Síndrome de Kessler: diferenças entre revisões

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==O efeito==
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A síndrome de Kessler propõe que o volume de [[detrito espacial|detritos espaciais]] na [[órbita terrestre baixa]] é tão alto nos dias de hoje que objetos em órbita são frequentemente atingidos por esses detritos, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de dejetos em órbita pode evoluir até afetar a [[exploração espacial]], e até mesmo o uso de [[satélite]]s, inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações.
A síndrome de Kessler propõe que o volume de [[detrito espacial|detritos espaciais]] na [[órbita terrestre baixa]] é tão alto nos dias de hoje que os objetos colocados em órbitas são freqüentemente atingidos por esses, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de detritos em órbita pode evoluir até afetar a [[exploração espacial]], e até mesmo o uso de [[satélite]]s, inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações.


Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na atmosfera e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados.
Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na atmosfera e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados.

Revisão das 19h42min de 3 de março de 2008

Concentração de objetos espaciais conhecidos em órbita próxima à Terra

A síndrome de Kessler é um efeito de reação em cadeia aplicável no meio ambiente espacial, proposto por um consultor da NASA, Donald J. Kessler.

O efeito

A síndrome de Kessler propõe que o volume de detritos espaciais na órbita terrestre baixa é tão alto nos dias de hoje que os objetos colocados em órbitas são freqüentemente atingidos por esses, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de detritos em órbita pode evoluir até afetar a exploração espacial, e até mesmo o uso de satélites, inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações.

Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na atmosfera e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados.

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