Gilberto da Borgonha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gilberto da Borgonha
Nascimento 900
Morte 8 de abril de 956
Paris
Progenitores
  • Manassès I
  • Ermengarde
Cônjuge Ermengarde of Burgundy
Filho(a)(s) Liutgarde of Dijon, Adelaide of Troyes
Irmão(ã)(s) Walo, Manassès II de Dijon, Ermengarde of Mâcon, Hervé bishop of Autun
Ocupação aristocrata
Título duque

Gilberto da Borgonha,[1] também conhecido como Gilberto de Chalon (em francês: Gilbert de Chalon; 900 - Paris, 8 de abril de 956) foi conde de Chalon, de Autun, de Beaune, de Troyes, de Avallon, de Dijon, e conde da Borgonha.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Foi Tenente-chefe do duque de Borgonha, Hugo, o Negro (? - 17 de dezembro de 952), conseguindo dele os seus diferentes territórios datados como condados, mas sem ser reconhecido duque de Borgonha. Mantém-se distante das lutas de poder entre o carolíngios e a Dinastía Robertina, mas teve de aceitar a suserania do duque e conde Hugo, o Grande (89519 de Junho de 956), duque dos francos e conde de Paris.[2]

Relações familiares[editar | editar código-fonte]

Foi filho do conde Manassés II de Chalon e de Ermengarde de Provença, tida como filha do rei Bosão V da Provença (c. 844 - 11 de janeiro de 887) e de Irmengarda de Itália (852 - 22 de junho de 896). Casou com Ermengarda da Borgonha filha de Ricardo II da Borgonha (858 - 921)[3] e de Adelaide da Borgonha, sendo que Ricardo II foi o irmão do rei Bosão V da Provença e pai de Hugh Negro.

Foi pai de:

  1. Luitgarda da Borgonha, casada com Otão de França (945 - 23 de fevereiro de 965), duque da Baixa Borgonha que sucedeu Gilberto como duque de Borgonha.
  2. Adelaide ou Wera Chalon (c. 928 ou 930 - C. 987), casada com Roberto I de Vermandois (c. 932 - 966), conde de Meaux.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Généalogie de Gilbert sur le site FMG
  2. Constance B. Bourchard, Those of my Blood: Constructing Noble Families in Medieval Francia, 147.
  3. Henri Drouot et Joseph Louis Antoine Calmette, Histoire de Bourgogne, p.  82, disent ceci : Richard le Justicier avait fait épouser au fils de son favori [Gilbert, fils de Manassès], sa propre fille Ermenjart (graphie du texte) et ce mariage avait valu au jeune homme le comté d'Autun.