Explicação

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  • "Para Spinoza (e por definição para todos os filósofos racionalistas) 'explicar' quer dizer mostrar que uma proposição verdadeira é a consequência logicamente necessária de alguma outra; explicação essencialmente envolve exigir conexões necessárias; e 'conexão necessária' nesse contexto quer dizer uma conexão estritamente lógica pela análise lógica das ideias envolvidas."

Literatura[editar | editar código-fonte]

Stuart Hampshire, Spinoza (London: Penguin Books, 1953, primeira edição de 1951), p. 35.

Bonolio, G. (2003). "Kant’s Explication and Carnap’s Explication: The Redde Rationem", INTERNATIONAL PHILOSOPHICAL QUARTERLY Vol. 43, No. 3, Issue 171, pp. 289–298.

Franklin, P. (2006). "Conjectures on explication. Explication as a philosophical enterprise", On explication

Harrison, S.E. (2006). "Explication without words - A composer's view", Organisations and People, August, Vol.13 (3), pp. 59–63.

Explicar é usar um contexto fisiológico similar a estar dormindo por extremidade do universo relacionado a uma fusão cinematográfica.

Maher, P. (2007) "Explication defended", Studia Logica, Volume 86, Number 2, July 2007, pp. 331–341.

Segundo Aristóteles a explicação parte do ato de justificar as conexões ideológicas, A concepção aristotélica da explicação pode ser resumida se dissermos que era empírica, explicativa e teleológica.

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