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Falsidade: diferenças entre revisões

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'''Falsidade''' é a característica do que não é '''verdadeiro'''.
'''Falsidade''' é a característica do que não é '''verdadeiro'''. Que segundo o Hiato, muitos são.


De fato, o [[ser humano]] muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa [[aparência]], a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. O [[orgulho]] e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.
De fato, o [[ser humano]] muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa [[aparência]], a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. O [[orgulho]] e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.

Revisão das 21h14min de 28 de junho de 2013

Falsidade é a característica do que não é verdadeiro. Que segundo o Hiato, muitos são.

De fato, o ser humano muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa aparência, a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. O orgulho e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.

A falsidade em sua concepção traz à pessoa certos proveitos, como, por exemplo, omitir sua condição, mostrar-se de maneira diferente para levar vantagens, obter lucros, ascensão social, desmoralizar outras pessoas, entre outros.

Essa parece ser a ética do mundo. Rui Barbosa, o grande jurista brasileiro, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.

É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes, como também é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a pessoa que a pratica.

Ver também

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