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Filosofia no século XVII: diferenças entre revisões

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* [[Gottfried Wilhelm Leibniz]] (1646-1716)
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* [[Pierre Bayle]] (1647-1706)
* [[Pierre Bayle]] (1647-1706)
* [[Mauricio Oliveira]] (1998-277)

== Referências ==
== Referências ==
* {{link|en|2=http://www.iep.utm.edu/k/kantmeta.htm#H1|3=Metafísica de Kant}}
* {{link|en|2=http://www.iep.utm.edu/k/kantmeta.htm#H1|3=Metafísica de Kant}}

Revisão das 19h32min de 15 de agosto de 2013

A filosofia do século XVII é tradicionalmente vista como o início da Filosofia Moderna, pois nesse século o conceito de subjetividade se solidifica, a moderna epistemologia surge e ocorre a ruptura intelectual com a doutrina Escolástica. A partir da ruptura com Aristóteles novas metodologias surgem: Francis Bacon inaugura o método indutivo enquanto René Descartes reconstrói uma metafísica de caráter epistemológico a partir do sujeito ordenador do conhecimento. Assim, opõem-se doutrinas epistemólogicas, uma vez que Bacon precede o empirismo enquanto Descartes, o racionalismo. Esse período sucede a filosofia do Renascimento (esta de certo modo preso às doutrinas da filosofia antiga) e antecede para alguns autores o Iluminismo. Para outros é nesse século que se delineia o "Período das Luzes", e, portanto, os séculos XVII e XVIII teriam uma era intelectual em comum.

Europa

O século XVII é quase sempre estudado levando-se em conta a obra de René Descartes em especial, pois tanto ele influenciou grande parte dos pensadores dos séculos seguintes como inaugurou vários tópicos filósoficos e científicos importantes até os dias de hoje. A partir de novas metodologias constrõem-se grandes sistemas filósoficos unificadores de vários campos como a epistemologia, metafísica, lógica e ética, e às vezes política e ciências naturais. Immanuel Kant classificou seus antecessores em duas escolas: empiristas e racionalistas. Supõe-se que havia uma rivalidade nomeadamente explícita entre os dois grupos, no entanto, eles próprios não se categorizavam uns aos outros Essa divisão é uma grande simplificação do pensamento nesse século.

Os três racionalistas principais são Descartes, Bento de Espinosa e Gottfried Wilhelm Leibniz. Depois de Francis Bacon e Thomas Hobbes, vieram os posteriores empiristas John Locke, George Berkeley e David Hume. os anteriores eram distintos pela convicção que, em princípio, todo (embora não em prática) o conhecimento pode ser ganho só pelo poder de nossa razão; os poteriores rejeitaram isto, enquanto acreditavam que todo o conhecimento tem que passar pelos senso de experiência de vida.

Filósofos importantes do século XVII

Referências

Ligações externas

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