Francesco Argentino
| Francesco Argentino | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Bispo de Concordia-Pordenone | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Concordia-Pordenone |
| Nomeação | 24 de agosto de 1506 |
| Predecessor | Leonello Chiericato |
| Sucessor | Giovanni Argentino |
| Mandato | 1506 - 1511 |
| Ordenação e nomeação | |
| Nomeação episcopal | 24 de agosto de 1506 |
| Cardinalato | |
| Criação | 10 de março de 1511 por Papa Júlio II |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | São Clemente |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Veneza 1450 |
| Morte | Roma 23 de agosto de 1511 (61 anos) |
| Nacionalidade | francês |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Francesco Argentino (Veneza, 1450 - Roma, 23 de agosto de 1511) foi um cardeal do século XVI.
Primeiros anos[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Veneza em Ca. 1450. Seu pai era um homem pobre e humilde de Estrasburgo (Argentinensis em latim), que adotou como sobrenome o nome de sua cidade; ele se casou com uma mulher veneziana.[1]
Educação[editar | editar código-fonte]
Obteve o doutorado em direito na Universidade de Pádua, para onde o Doge Giovanni Mocenigo de Veneza o enviou, reconhecendo seu extraordinário talento.[1]
Juventude[editar | editar código-fonte]
Retornou a Veneza após se formar e exercer a advocacia. Naquela época, o cardeal Giovanni de Médici estava exilado naquela cidade; Argentino conseguiu a benevolência do cardeal e obteve o canonicato no capítulo da catedral de S. Marco, Veneza; ou no de Pádua. Pároco de Salzano, 1494. Foi para Roma e tornou-se familiar do Cardeal Giuliano della Rovere, futuro Papa Júlio II.[1]
Episcopado[editar | editar código-fonte]
Eleito bispo de Concórdia em 24 de agosto de 1506; ocupou a sé até sua morte. Consagrado (nenhuma informação encontrada). Datário do Papa Júlio II.[1]
Cardinalato[editar | editar código-fonte]
Criado cardeal sacerdote no consistório de 10 de março de 1511; recebeu o chapéu vermelho em 13 de março de 1511; e o título de S. Clemente, 17 de março de 1511. É autor de diversas obras, entre elas um tratado sobre a imunidade eclesiástica que nunca foi impresso.[1]
Morreu em Roma em 23 de agosto de 1511. Transferido para Concordia e sepultado em sua catedral.[1]