Gêiser: diferenças entre revisões
m Revertidas edições por 187.4.202.38 para a última versão por Kaktus Kid (usando Huggle) |
|||
Linha 6: | Linha 6: | ||
== Processo de formação == |
== Processo de formação == |
||
A [[água subterrânea]] que se choca nas fissuras, cavidades e [[Lençol freático|lençóis freáticos]], em contacto com rochas e principalmente a [[lava]] vulcânica encontrada abaixo à elevada temperatura, vai aquecendo a água gradualmente. A elevada pressão a que a água se encontra faz aumentar o ponto de [[ebulição]] da água, a qual obriga então a água a subir de forma violenta, em forma de jato, dando origem a esta manifestação de [[vulcanismo]]. Esses jatos podem atingir cerca de 80 metros de altura e apresentar temperaturas de 70 ºC onde não há rocha vulcânica, como o [[riolito]], que é dissolvido em água quente e as formas de depósitos minerais chamados conglomerados siliciosos ou geiseritas, juntos dentro de sistemas de canalização. Ao longo do tempo, esses depósitos de rochas fortemente consolidadas reforçam as paredes do canal e permitem a atividade do fenômeno da natureza. |
Foi eu Rafael Lino da Silveira A [[água subterrânea]] que se choca nas fissuras, cavidades e [[Lençol freático|lençóis freáticos]], em contacto com rochas e principalmente a [[lava]] vulcânica encontrada abaixo à elevada temperatura, vai aquecendo a água gradualmente. A elevada pressão a que a água se encontra faz aumentar o ponto de [[ebulição]] da água, a qual obriga então a água a subir de forma violenta, em forma de jato, dando origem a esta manifestação de [[vulcanismo]]. Esses jatos podem atingir cerca de 80 metros de altura e apresentar temperaturas de 70 ºC onde não há rocha vulcânica, como o [[riolito]], que é dissolvido em água quente e as formas de depósitos minerais chamados conglomerados siliciosos ou geiseritas, juntos dentro de sistemas de canalização. Ao longo do tempo, esses depósitos de rochas fortemente consolidadas reforçam as paredes do canal e permitem a atividade do fenômeno da natureza. |
||
{{Referências}} |
{{Referências}} |
Revisão das 17h10min de 6 de março de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/49/Steam_Phase_eruption_of_Castle_geyser_with_double_rainbow.jpg/220px-Steam_Phase_eruption_of_Castle_geyser_with_double_rainbow.jpg)
Um géiser (português europeu) ou gêiser (português brasileiro) é uma nascente termal que entra em erupção periodicamente, lançando uma coluna de água quente e vapor para o ar. O nome gêiser provém de Geysir, nome de uma nascente eruptiva em Haukadalur, na Islândia; este nome deriva por sua vez do verbo gjósa, "jorrar".
A formação de géiseres requer uma hidrogeologia favorável, o que existe apenas em poucos locais na Terra; logo são fenômenos razoavelmente raros. Existem cerca de mil em todo o mundo, e metade destes no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, entre os quais um dos mais conhecidos e regulares é o Old Faithful (ou "Velho Fiel"); outros gêiseres se encontram na Nova Zelândia, Rússia, Chile e Islândia[1]. Os géiseres são encontrados em áreas de subducção.
Processo de formação
Foi eu Rafael Lino da Silveira A água subterrânea que se choca nas fissuras, cavidades e lençóis freáticos, em contacto com rochas e principalmente a lava vulcânica encontrada abaixo à elevada temperatura, vai aquecendo a água gradualmente. A elevada pressão a que a água se encontra faz aumentar o ponto de ebulição da água, a qual obriga então a água a subir de forma violenta, em forma de jato, dando origem a esta manifestação de vulcanismo. Esses jatos podem atingir cerca de 80 metros de altura e apresentar temperaturas de 70 ºC onde não há rocha vulcânica, como o riolito, que é dissolvido em água quente e as formas de depósitos minerais chamados conglomerados siliciosos ou geiseritas, juntos dentro de sistemas de canalização. Ao longo do tempo, esses depósitos de rochas fortemente consolidadas reforçam as paredes do canal e permitem a atividade do fenômeno da natureza.
Referências
- ↑ «"Gêiser" do Glossário Geológico no site do Instituto de Ciências da Universidade de Brasília». Consultado em 8 de outubro de 2009