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Glóbulo polar: diferenças entre revisões

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A fim de permitir a "segregação dos [[cromossomas homólogos|homólogos]]" é necessário que no final da [[telofase]] I se formem dois núcleos [[haplóide]]s. Mas, como por cada [[oogénese]] se pretende apenas produzir uma célula viável e com reservas [[nutrição|nutritivas]], vai ocorrer então uma [[citocinese]] desigual no fim da divisão I da [[meiose]], originando-se deste modo uma célula de grandes dimensões com praticamente todo o citoplasma do [[oócito I]], o [[oócito II]] (ovócito II, ovócito secundário ou oócito secundário) e uma célula de pequenas dimensões contendo no seu interior praticamente só o núcleo, o 1º glóbulo polar.
A fim de permitir a "segregação dos [[cromossomas homólogos|homólogos]]" é necessário que no final da [[telofase]] I se formem dois núcleos [[haplóide]]s. Mas, como por cada [[oogénese]] se pretende apenas produzir uma célula viável e com reservas [[nutrição|nutritivas]], vai ocorrer então uma [[citocinese]] desigual no fim da divisão I da [[meiose]], originando-se deste modo uma célula de grandes dimensões com praticamente todo o citoplasma do [[oócito I]], o [[oócito II]] (ovócito II, ovócito secundário ou oócito secundário) e uma célula de pequenas dimensões contendo no seu interior praticamente só o núcleo, o 1º glóbulo polar.
São cridas pela ovôlugenese


== 2º Glóbulo polar ==
== 2º Glóbulo polar ==

Revisão das 23h14min de 17 de novembro de 2011

Os glóbulos polares, corpúsculos polares ou polócitos são células que se formam durante a fase maturação da oogénese nos mamíferos, a fim de permitir a redução cromossómica característica da meiose.[1]

1º Glóbulo polar

Forma-se juntamente com o oócito II a partir do oócito I, devido à divisão I da meiose.

A fim de permitir a "segregação dos homólogos" é necessário que no final da telofase I se formem dois núcleos haplóides. Mas, como por cada oogénese se pretende apenas produzir uma célula viável e com reservas nutritivas, vai ocorrer então uma citocinese desigual no fim da divisão I da meiose, originando-se deste modo uma célula de grandes dimensões com praticamente todo o citoplasma do oócito I, o oócito II (ovócito II, ovócito secundário ou oócito secundário) e uma célula de pequenas dimensões contendo no seu interior praticamente só o núcleo, o 1º glóbulo polar. São cridas pela ovôlugenese

2º Glóbulo polar

Para concluir a meiose é necessário que ocorra ainda a anáfase II e consequente "separação dos cromatídios", pois no início da divisão II da meiose os cromossomas ainda são possuidores de dois cromatídios.

No final da telofase II formam-se mais dois núcleos haplóides no interior do oócito II. Mas mais uma vez, como por cada oogénese apenas se pretende produzir uma célula viável, vai ocorrer de novo uma citocinese desigual no fim da divisão II da meiose, originando uma célula de grandes dimensões com praticamente todo o citoplasma do oócito II, o óvulo, e uma célula de pequenas dimensões contendo no seu interior praticamente só o núcleo, o 2º glóbulo polar.

Porem no caso dos seres humanos e da maioria dos mamíferos, o oócito II pára a divisão II da meiose na metafase II ocorrendo de seguida a ovulação, ficando assim o fim da meiose e por consequência o fim da fase maturação da oogénese dependentes do "estimulo" da fecundação.

Se o oócito II em metafase II for fecundado por um espermatozóide, completa-se a divisão II, no final da qual volta a ocorrer a tal citocinese desigual dando origem ao óvulo e ao 2º glóbulo polar.

Ambos os glóbulos polares degeneram finda a oogénese, pois a sua função foi cumprida.

Referências

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