Hydra (género): diferenças entre revisões
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Os cientistas da Universidade do Sul da Dinamarca descobriram, em laboratório, que a hydre, tem um risco tão baixo de morrer que o descrevem como sendo "imortal", avança o The Times. PUB A criatura, de nome "hydra magnipapillata", aparentemente, não sofre com o passar dos anos. É um pólipo de água doce, tem 10 milimetros, boca, tentáculos e uma espécie de pé. O ser vivo fez parte de uma investigação sobre a evolução e a mortalidade de 46 espécies diferentes. “Muitas pessoas tendem a pensar que o envelhecimento é inevitável e ocorre em todos os organismos da Terra como acontece aos seres humanos; que cada espécie se torna mais fraca com a idade e é mais provável que morra. Mas esse não é o caso", afirma Owen Jones, responsável pela investigação. O estudo, publicado pela revista Nature, refere que existe a necessidade de se efectuarem mais pesquisas para compreender as causas evolutivas do envelhecimento e ser possível resolver os problemas de envelhecimento nos seres humanos. |
Os cientistas da Universidade do Sul da Dinamarca descobriram, em laboratório, que a hydre, tem um risco tão baixo de morrer que o descrevem como sendo "imortal", avança o The Times. PUB A criatura, de nome "hydra magnipapillata", aparentemente, não sofre com o passar dos anos. É um pólipo de água doce, tem 10 milimetros, boca, tentáculos e uma espécie de pé. O ser vivo fez parte de uma investigação sobre a evolução e a mortalidade de 46 espécies diferentes. “Muitas pessoas tendem a pensar que o envelhecimento é inevitável e ocorre em todos os organismos da Terra como acontece aos seres humanos; que cada espécie se torna mais fraca com a idade e é mais provável que morra. Mas esse não é o caso", afirma Owen Jones, responsável pela investigação. O estudo, publicado pela revista Nature, refere que existe a necessidade de se efectuarem mais pesquisas para compreender as causas evolutivas do envelhecimento e ser possível resolver os problemas de envelhecimento nos seres humanos. Gaabý Aparecida |
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== Bibliografia == |
== Bibliografia == |
Revisão das 20h13min de 8 de maio de 2014
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Outubro de 2012) |
Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo. |
Hidra | |||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||
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A Hidra (género Hydra) é uma espécie de animal cnidário de corpo cilíndrico e em forma de pólipo. Vive em água doce, preferencialmente em águas frias e limpas, presa por uma extremidade a um rocha ou à vegetação aquática. Tem cor verde, parda ou cinza. As hidras são animais vágeis, locomovendo-se ao longo das superfícies que ocupa.
como se alimenta
A Hidra faz parte do grupo de celenterados ( metazoários celenterados)
Os celenterados são também chamados cnidários. A água-viva, a caravela, a hidra e os corais são alguns exemplos de celenterados. Eles são aquáticos e vivem principalmente no mar. Os cnidários são carnívoros e nutrem-se de zooplâncton (pequenos animais em suspensão na água), crustáceos, ovas de peixe e larvas.
Quando uma presa é capturada por um celenterado, ela penetra pela boca do animal e chega até uma cavidade digestiva - aliás, o nome desse grupo vem de celo = "cavidade" e entero = "intestino". Nessa cavidade, o alimento é parcialmente digerido e depois absorvido por certas células, no interior das quais a digestão se completa. Por isso se diz que a digestão nos celenterados é extracelular (na cavidade digestiva) e também intracelular (no interior da células). Não possuindo ânus, esses animais eliminam pela boca os resíduos não aproveitáveis.
Reprodução sexuada
A hidra macho possui testículo, onde se formam os espermatozóides. A hidra fêmea possui ovário, onde se desenvolvem os ovócitos. A hidra macho elimina espermatozóides na água; estes deslocam-se até uma hidra fêmea, onde o óvulo é fecundado. Forma-se, então, um zigoto ou célula-ovo, que se desenvolve no corpo da hidra fêmea, transformando-se em embrião. Depois o embrião separa-se do corpo da mãe hidra.
Reprodução assexuada
A hidra pode também reproduzir-se assexuadamente (gemulação ou brotamento): Neste caso da hydra, nasce um gomo na superfície da hidra, que cresce e, quando já está matura, separa-se da hidra-mãe. Em seguida, fixa-se em algum lugar e continua a desenvolver-se independentemente. A reprodução assexuada também possui capacidade de regeneração.
A hidra é um animal único no aspecto que ela nunca, jamais envelhece, podendo teoricamente viver para sempre. Na prática, é claro, em algum momento ela acaba morrendo devido a doença ou predadores.
Os cientistas da Universidade do Sul da Dinamarca descobriram, em laboratório, que a hydre, tem um risco tão baixo de morrer que o descrevem como sendo "imortal", avança o The Times. PUB A criatura, de nome "hydra magnipapillata", aparentemente, não sofre com o passar dos anos. É um pólipo de água doce, tem 10 milimetros, boca, tentáculos e uma espécie de pé. O ser vivo fez parte de uma investigação sobre a evolução e a mortalidade de 46 espécies diferentes. “Muitas pessoas tendem a pensar que o envelhecimento é inevitável e ocorre em todos os organismos da Terra como acontece aos seres humanos; que cada espécie se torna mais fraca com a idade e é mais provável que morra. Mas esse não é o caso", afirma Owen Jones, responsável pela investigação. O estudo, publicado pela revista Nature, refere que existe a necessidade de se efectuarem mais pesquisas para compreender as causas evolutivas do envelhecimento e ser possível resolver os problemas de envelhecimento nos seres humanos. Gaabý Aparecida
Bibliografia
- Solomon, E., Berg, l., Martin, D., Biology 6th edition. Brooks/Cole Publishing. 2002