Impedância eletroquímica: diferenças entre revisões
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=={{Ligações Externas}}== |
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*[http://www.omnimetra.com.br/index.php Omnimetra Instrumentos - Fabricante brasileiro de Potenciostatos/Galvanostatos.] |
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*[http://www.labsolutions.com.br LabSolutions - Soluções Inovadoras para Pesquisa - Especialistas em Eletroquímica] |
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*[http://www.microquimica.com.br/index3.html Microquimica Equipamentos Ltda] |
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Revisão das 18h16min de 7 de abril de 2009
A técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica , ou somente impedância eletroquímica, consiste na aplicação de um potencial elétrico variável, através de um potenciostato em uma célula eletroquímica e a medição da resposta, na forma de corrente elétrica, desta célula a esta excitação.
Figura 1: Fotografia de um Potenciostato/Galvanostato comercial.
Figura 2: Potenciostato ligado à uma célula eletroquímica de três eletrodos.
O arranjo experimental é basicamente o já mostrado na figura 1 onde a freqüência do potencial aplicado ao eletrodo de trabalho pode variar de alguns poucos mili hertz () até quilo hertz (). Ao medir a corrente alternada que atravessa a célula eletroquímica obtemos a impedância Z da seguinte forma:
onde: V = Potencial elétrico aplicado e I = Corrente elétrica medida.
A partir dos dados de impedância, o sistema pode ser modelado como um circuito elétrico que contém capacitores, indutores e resistores, que representam cada um dos fenômenos eletroquímicos que ocorrem na célula eletroquímica. Assim pode-se, por exemplo, quantizar a resistência do eletrólito ou a capacitância de dupla camada presente junto ao eletrodo de trabalho.
A impedância eletroquímica tem sido utilizada, principalmente, em duas áreas. Na parte de revestimentos esta técnica serve tanto para estudar revestimentos poliméricos como, por exemplo, tintas anti-corrosivas para automóveis quanto para estudar revestimentos de conversão como, por exemplo, películas anodizadas em alumínio. A impedância eletroquímica também é largamente utilizada nos estudos de corrosão metálica, onde é o método mais recomendado para estudar os mecanismos de corrosão, sendo também aplicada ao estudo de corrosão localizada, também conhecida como corrosão por pites.