In dubio pro reo: diferenças entre revisões
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'''''In dubio pro reo''''' é uma expressão [[Latim|latina]] que significa literalmente ''na dúvida, a favor do réu''. Ela expressa o princípio jurídico da [[presunção da inocência]], que diz que em casos de dúvidas (por exemplo, insuficiência de provas) se favorecerá o [[réu]]. É um dos pilares do [[Direito penal]], e está intimamente ligada ao [[princípio da legalidade]]. |
'''''In dubio pro reo''''' é uma expressão [[Latim|latina]] que significa literalmente ''na dúvida, a favor do réu''. Ela expressa o princípio jurídico da [[presunção da inocência]], que diz que em casos de dúvidas (por exemplo, insuficiência de provas) se favorecerá o [[réu]]. É um dos pilares do [[Direito penal]], e está intimamente ligada ao [[princípio da legalidade]]. |
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Predefinição:Portal-direito In dubio pro reo é uma expressão latina que significa literalmente na dúvida, a favor do réu. Ela expressa o princípio jurídico da presunção da inocência, que diz que em casos de dúvidas (por exemplo, insuficiência de provas) se favorecerá o réu. É um dos pilares do Direito penal, e está intimamente ligada ao princípio da legalidade.
O princípio in dubio pro reo, segundo René Ariel Dotti, aplica-se "sempre que se caracterizar uma situação de prova dúbia, pois a dúvida em relação a existência ou não de determinado fato deve ser resolvida em favor do imputado."[1]
São Princípios Implícitos: A não obrigação de produção de prova contra si, o duplo grau de jurisdição(por conta do erro ou divergência de opinião entre juízes), promotor natural, proibição de dupla punição, verdade real, persuasão racional e impulsão oficial.
Ressalte-se, ainda, que a dúvida existente acerca da autoria de um delito não está nas provas até então produzidas, mas na própria mente daquele que as analisa; a dúvida não é a causa/motivo de se absolver o réu, mas, ao contrário, é a falta elementos de convicção que demonstrem ligação do acusado com o fato delituoso é que geram, no julgador, a dúvida acerca do nexum entre materialidade e autoria. Prova não pode ser dúbia, mas a conclusão acerca de um fato apurado é que gera dúvida no raciocínio do que julga.
Desta forma, é alheio ao campo substantivo, pertencendo ao Direito Processual, que surgiu para cotejar as injustiças oriundas da condenação de um acusado, ainda quando não haveria provas cabais de autoria e materialidade do fato.
Referências
- ↑ (apud SOUZA NETTO, 2003, p. 155)