João Guisan Seixas: diferenças entre revisões

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'''João Guisan Seixas''' ([[Corunha]], [[1957]]), é um actor, diretor e dramaturgo galego<ref>cfr. [http://www.isftic.mepsyd.es/profesores/asignaturas_optativas/taller_de_teatro/teatro_hoy/autores2/ Instituto de Tecnologías Educativas (Espanha)</ref>.
'''João Guisan Seixas''' ([[Corunha]], [[1957]]), é um actor, director e dramaturgo galego<ref>cfr. [http://www.isftic.mepsyd.es/profesores/asignaturas_optativas/taller_de_teatro/teatro_hoy/autores2/ Instituto de Tecnologías Educativas (Espanha)</ref>.


== Obras ==
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*''Isto é um livro. Projecto dicionário vivo'', [[2003]], Laiovento.
*''Isto é um livro. Projecto dicionário vivo'', [[2003]], Laiovento.


===Obras coletivas===
===Obras colectivas===
*''Número de patente. Querido Brais. A figueira'', [[1978]], Edicións do Castro.
*''Número de patente. Querido Brais. A figueira'', [[1978]], Edicións do Castro.



Revisão das 13h25min de 10 de março de 2013

João Guisan Seixas (Corunha, 1957), é um actor, director e dramaturgo galego[1].

Obras

Teatro

  • Um cenário chamado Frederico, 1985, Cadernos da Escola Dramática Galega.
  • Teatro Para Se Comer, 1997, Laiovento.
  • A tabúa ocre de núbia ou o significado da vida, 1998, Teatro do Noroeste, Viana do Castelo.

Narrativa

  • Origem certa do farol de Alexandría e outros contos, 1983, Editorial tcd, Madrid.

Ensaio

  • Isto é um livro. Projecto dicionário vivo, 2003, Laiovento.

Obras colectivas

  • Número de patente. Querido Brais. A figueira, 1978, Edicións do Castro.

Premios

  • Premio Modesto R. Figueiredo de narração curta no 1977, por Número de patente.
  • Gañador do Premio Eixo Atlântico de Textos Dramáticos no 1998, por A tábua ocre de Núbia.

Referências

Ver também