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João Justiniano da Fonseca: diferenças entre revisões

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O município de Rodelas nos primórdios da colonização do Brasil, fazia parte da rotas migratória dos índios (nômades) que partiam do Estado do Piauí e finalizavam a caminhada na região zorobabel (Município de Rodelas).
'''João Justiniano da Fonseca''' ([[Rodelas]], [[30 de junho]] de [[1920]]) é um [[poeta]] [[brasil]]eiro.


A colonização do Município data do século XVI, com a chegada da missão francesa (frades capuchinhos) no Rio São Francisco. É datado também dessa época, a presença da Tribo Tuxá, já permanentemente vivendo na região, onde se encontrava a velha cidade de Rodelas.
Serviu ao Exército Nacional entre [[1940]] e [[1944]], tendo aí realizado o curso de formação de graduados - [[sargento]]. Servidor público aposentado, foi [[prefeito]] de sua cidade natal no período de [[1967]] a [[1971]], e em seguida foi [[vereador]].


Logo após a chegada dos frades Capuchinhos, o Município de Rodelas, parte integrante da Casa Torres D’ Ávila, começa a receber os brancos colonizadores e negros fugitivos, principalmente da Zona da Mata de Pernambuco, que começaram o povoamento em torno da pequena capela construída pelos frades.
Na área literária é membro de diversas instituições culturais, como ao [[Instituto Geográfico e Histórico da Bahia]], a [[União Brasileira de Trovadores]] (UBT) - [[Salvador (Bahia)|Salvador]], a [[Casa do Poeta Brasileiro]] em Salvador e, como correspondente, da [[Academia Rio-grandense de Letras]], da [[Academia Petropolitana de Letras]], da [[Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni]] e da [[Casa do Poeta Rio-grandense]].


Segundo pesquisas, o nome RODELAS, originou-se do bravo índio Francisco Rodelas, que batizado e catequizado, com 200 (duzentos) homens da sua tribo, da região da grande Volta do Rio (Município de Rodelas), destacou-se, pela bravura, na batalha de Guararapes lutando contra o invasor holandês.
Por intermédio do amigo Eunápio conheceu a escritora de [[Alagoinhas]],[[Maria Feijó]], que na época era [[bibliotecária]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], e teve a oportunidade de ler os originais que deram origem ao primeiro livro da escritora [[Alagoinhas|alagoinhense]], ''Bahia de Todos os Meus Sonhos'', tendo ficado responsável também por negociar a edição com a Gráfica Nossa Senhora do Loreto.


Com o crescimento do povoado, Rodelas transforma-se em Vila, pertencendo ao Município de Glória, dele se desmembrando pela Lei nº 1.768, publicada no D.O.E em de 31 de julho de 1962, passando a ter autonomia Municipal.
==Obras==
* ''Safiras e Outros Poemas'' (poesia lírica)
* ''Sonhos de João'' (poesia lírica)
* ''Brados do Sertão'' (1963)(na então Imprensa Oficial da Bahia)(poesia épico-social)
* ''Sonetos de Amor e Passatempo''
* ''Rio Grande do Sul'' (poesia vária)
* ''Luiz Rogério de Sousa'' - Educador Emérito (resumo biográfico e coroa de sonetilhos)
* ''Cacimba Seca'' (romance)
* ''Terra Inundada'' (romance)
* ''Grilagem'' (romance)
* ''Aquele Homem'' (romance)
* ''Rodelas - Curraleiros''
* ''Índios e Missionários'' (história da colonização na região das corredeiras do Rio São Francisco)
* ''Sertão, Luz e Luzerna'' (contos)
* ''Cantigas de Fuga ao Tédio'' (poesia lírica)
* ''Memórias de Pedro Malaca'' (romance)


Em 1988, com o enchimento do lago da barragem Luiz Gonzaga - Itaparica, a população foi transferida para a nova cidade, com infra-estrutura moderna, arquitetonicamente bem traçada, mas deixou sob o lençol d’água, parte da sua história, identidade e seu acervo cultural.
=={{Ligações externas}}==
*[http://www.joaojustiniano.net/ Página oficial]


Na religiosidade, Rodelas foi sede da Freguesia (do século XVI ao século XVII) que se estendia até o Piauí. Seu padroeiro é São João Batista em contemplação a uma imagem do Santo, esculpida em pedra encontrada no leito do São Francisco.
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Segundo a lenda, a imagem fora trazida para a pequena capela. No dia seguinte, sem nenhuma explicação, os frades encontraram-na no mesmo lugar de onde fora tirada. Durante 03 dias, o fato repetiu-se, só parando quando a imagem foi colocada num nincho construído de frente para o rio.
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[[Categoria:Poetas da Bahia]]
A lenda espalhou-se e com ela vieram os fiéis em busca de milagres. Consta-se que, mesmo Lampião, nas suas andanças na região, nunca entrou na então Vila Rodelas, em respeito ao seu Padroeiro São João Batista.
[[Categoria:Naturais de Rodelas]]
Dados Gerais de Rodelas/Ba

População 2007
7.023
Eleitorado
4.740
Área territorial (km²)
2.575
Região Geográfica
Nordeste
Densidade Demográfica
2,8
CEP
48630-000
Data Emancipação
30/07
Data Padroeira
24/06
Distância da Capital
550



Aléxon Soares Fonseca
Fonte: Rodelas.com

Revisão das 18h51min de 24 de julho de 2011

O município de Rodelas nos primórdios da colonização do Brasil, fazia parte da rotas migratória dos índios (nômades) que partiam do Estado do Piauí e finalizavam a caminhada na região zorobabel (Município de Rodelas).

A colonização do Município data do século XVI, com a chegada da missão francesa (frades capuchinhos) no Rio São Francisco. É datado também dessa época, a presença da Tribo Tuxá, já permanentemente vivendo na região, onde se encontrava a velha cidade de Rodelas.

Logo após a chegada dos frades Capuchinhos, o Município de Rodelas, parte integrante da Casa Torres D’ Ávila, começa a receber os brancos colonizadores e negros fugitivos, principalmente da Zona da Mata de Pernambuco, que começaram o povoamento em torno da pequena capela construída pelos frades.

Segundo pesquisas, o nome RODELAS, originou-se do bravo índio Francisco Rodelas, que batizado e catequizado, com 200 (duzentos) homens da sua tribo, da região da grande Volta do Rio (Município de Rodelas), destacou-se, pela bravura, na batalha de Guararapes lutando contra o invasor holandês.

Com o crescimento do povoado, Rodelas transforma-se em Vila, pertencendo ao Município de Glória, dele se desmembrando pela Lei nº 1.768, publicada no D.O.E em de 31 de julho de 1962, passando a ter autonomia Municipal.

Em 1988, com o enchimento do lago da barragem Luiz Gonzaga - Itaparica, a população foi transferida para a nova cidade, com infra-estrutura moderna, arquitetonicamente bem traçada, mas deixou sob o lençol d’água, parte da sua história, identidade e seu acervo cultural.

Na religiosidade, Rodelas foi sede da Freguesia (do século XVI ao século XVII) que se estendia até o Piauí. Seu padroeiro é São João Batista em contemplação a uma imagem do Santo, esculpida em pedra encontrada no leito do São Francisco.

Segundo a lenda, a imagem fora trazida para a pequena capela. No dia seguinte, sem nenhuma explicação, os frades encontraram-na no mesmo lugar de onde fora tirada. Durante 03 dias, o fato repetiu-se, só parando quando a imagem foi colocada num nincho construído de frente para o rio.

A lenda espalhou-se e com ela vieram os fiéis em busca de milagres. Consta-se que, mesmo Lampião, nas suas andanças na região, nunca entrou na então Vila Rodelas, em respeito ao seu Padroeiro São João Batista. Dados Gerais de Rodelas/Ba

População 2007 7.023 Eleitorado 4.740 Área territorial (km²) 2.575 Região Geográfica Nordeste Densidade Demográfica 2,8 CEP 48630-000 Data Emancipação 30/07 Data Padroeira 24/06 Distância da Capital 550


Aléxon Soares Fonseca Fonte: Rodelas.com