Joana Woo: diferenças entre revisões

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Em [[2005]] foi matéria de capa da revista "Em revista", da Associação Nacional de Editores de Revistas, entrevistada por Maria Célia Furtado.<ref>[http://emrevista.com/edicoes/6/artigo1814-1.asp Associação Nacional de Editores de Revista] Acessado em 17 de abril de 2009.</ref>
Em [[2005]] foi matéria de capa da revista "Em revista", da Associação Nacional de Editores de Revistas, entrevistada por Maria Célia Furtado.<ref>[http://emrevista.com/edicoes/6/artigo1814-1.asp Associação Nacional de Editores de Revista] Acessado em 17 de abril de 2009.</ref>
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Entre 2010 fundou a Editora Freepages [http://www.freepages.com.br] que, após contratar quase 90 funcionários sem planejamento algum, faliu após demissão em massa e cancelamento dos projetos. Responsável pela empresa, não pagou nenhum dos funcionários demitidos e - pouco depois - sumiu. Seu paradeiro é desconhecido.

Seu atual marido, '''André Gomes Woo''' também se encontra desaparecido, provavelmente por medo de enfrentar os ex-funcionários que o processam ou até mesmo a lei. Seus telefones estão sempre mudando, assim como o endereço de suas empresas. Entre as práticas execráveis do casal está o fato de procurar estagiários gratuitamente em faculdades, e já fazer com que tenham uma decepção profissional no início de sua carreira, fazendo com que muitos talentosos jornalistas abandonem a profissão após serem enganados por sua aura extremamente cativante.

Se você tem notícias sobre o casal, procure a polícia.


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Revisão das 00h26min de 21 de setembro de 2011

Joana Woo é uma empresária brasileira do ramo editorial.[1] Fundou a Editora Símbolo no dia 25 de março de 1987, sendo a primeira revista da editora o Guia Corpo a Corpo de Qualidade de Vida.

Filha do chinês Chin Liang Woo e da japonesa Sugi Chumu Liao Woo, Joana é irmã do deputado federal William Woo.

Formada em Direito e Belas Artes, Joana Woo gostava de escrever e de imagens. Já era grande leitora de revistas e, em 1983 foi trabalhar como assistente de marketing de uma indústria que na época fabricava os adoçantes Doce Menor e Assugrin. Com a chegada do presidente, Joana conseguiu convencê-lo de seus argumentos em favor da qualidade de vida, e propôs a venda de adoçantes nos supermercados na área alimentícia, eliminando o conceito de "remédio".

Com apenas 21 anos, fez um estágio na Suíça. Na volta, foi contratada como responsável pelo marketing da empresa, sob a supervisão do diretor de marketing internacional. Sua conta chegou a ser atendida por Nizan Guanaes, Washington Olivetto e Camila Franco. E assim, com esse trio de publicitários, chegou a ganhar um Leão de Ouro no Festival de Publicidade de Cannes [carece de fontes?].

Ela criou um jornal editorial que atendia todos os compradores de Doce Menor, primeiro trabalho nesta área. E foi aí que começou a se empolgar pelo ramo editorial. Então, resolveu deixar a empresa pelo sonho de montar a Símbolo.

Em 2005 foi matéria de capa da revista "Em revista", da Associação Nacional de Editores de Revistas, entrevistada por Maria Célia Furtado.[2] 201.81.66.36 (discussão) 00h26min de 21 de setembro de 2011 (UTC)

Referências

  1. Revista Negócios da Comunicação Acessado em 22 de abril de 2009
  2. Associação Nacional de Editores de Revista Acessado em 17 de abril de 2009.