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Manoel José da Silva Bastos

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Manoel José da Silva Bastos
Nascimento 12 de abril de 1823
Rio Grande (Rio Grande do Sul)
Morte 15 de novembro de 1861 (38 anos)
Rio Grande
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Poeta, dramaturgo
Escola/tradição Arcadismo, Romantismo

Manoel José da Silva Bastos (Rio Grande, 12 de abril de 1823 - Rio Grande, 15 de novembro de 1861) é um escritor brasileiro, autor de peças teatrias. Foi um dos fundadores do Gabinete de Leitura, em 15 de agosto de 1846 – depois transformado na Biblioteca Rio-Grandense, da qual é patrono da cadeira número 31. |[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Era filho de Manoel José da Silva Bastos e Firmina Silveira ou Soares de Lima. Foi casado com Joaquina Martins da Silveira, filha de José Ignácio da Silveira e Guiomar Martins da Silveira, sobrevindo dessa união pelo menos três filhos: Manoel, nascido em 1848, Elfride, nascida em 1850 e Enéas, nascido em 1852. Segundo notícia publicada no jornal Correio Mercantil (RJ), 30 de novembro de 1861, Ed. 15, pág. 2, por ocasião de seu falecimento, " era conhecido pelas suas composições dramáticas, muitas das quais foram impressas"; não obstante, resta apenas uma única obra publicada O castelo de Oppenheim ou o tribunal secreto, drama em cinco atos e seis quadros, impressa pela tipografia de Antônio Bonone Martins Viana em 1849, cujo único exemplar de que atualmente se tem notícia encontra-se na Biblioteca Rio-Grandense.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Dramas[editar | editar código-fonte]

  • O castelo de Oppenheim ou o tribunal secreto, 1849;
  • A veneziana em Paris, 1850;
  • A madrasta, 1852;
  • Os brilhantes de minha mulher, 1857;
  • Um testamento falso, 1857;
  • O primo do diabo, 1858;
  • Exemplo de honra, 1858;
  • O soldado Martins ou o bravo do Cáceres, 1858;
  • O louco do Ceará, 1859;
  • Os homens de honra, 1861?;

Comédias[editar | editar código-fonte]

  • O procurador Zacarias, 1852;
  • Quem pensa não casa, 1856;
  • A filha do pescador, 1858;
  • Anália ou as recordações da juventude, 1858;
  • Os apuros de uma noiva ou O dr. Palha, 1858;
  • e Os dois gêmeos, 1859.

Referências

  1. «Marcos Costa Filho». Consultado em 16 de novembro de 2015