Monnerat: diferenças entre revisões
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O líquido não saía da imagem, mas era produzido por sua presença porque quando foi trocada de lugar o local onde ficava anteriormente secou e o novo local ficou besuntado em óleo. Anos depois, a igreja realizou uma obra colocando mármore nas paredes que rodeiam a imagem. Durante oito anos foi intenso o número de romeiros que procuravam a cidade para realizar preces e orações. |
O líquido não saía da imagem, mas era produzido por sua presença porque quando foi trocada de lugar o local onde ficava anteriormente secou e o novo local ficou besuntado em óleo. Anos depois, a igreja realizou uma obra colocando mármore nas paredes que rodeiam a imagem. Durante oito anos foi intenso o número de romeiros que procuravam a cidade para realizar preces e orações. |
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Revisão das 19h07min de 31 de julho de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2011) |
Monnerat é o 2° distrito do município de Duas Barras estado do Rio de Janeiro. ão serrana do estado do Rio de Janeiro a uma altitude de 597 metros, apresenta temperaturas médias de 8° no inverno e 25° no verão.
Monnerat, atual distrito do município de Duas Barras, é hoje cortada pela estrada RJ 116, ligando Nova Friburgo ao Centro-Norte fluminense. No final do século XIX foi uma importante estação de trem da Estrada de Ferro Leopoldina, onde grande parte da produção agrícola e pecuária da família foi por ali exportada através da firma Viúva Monnerat & Filhos. No distrito também está erguida a igreja Nossa Senhora da Guia, construída em 1891 com recursos da empresa. O distrito tinha apenas uma capela com o título de curato que foi promovida e elevada a paróquia no ano de 1989, com isso, era necessário adquirir uma imagem de Cristo Morto e uma de Nossa Senhora das Dores que chegaram na cidade em fevereiro de 1989.
A imagem de Nossa Senhora das Dores foi colocada num pedestal à direita de quem entrava na igreja. Passados alguns dias, três meninas foram até o Pe. Vieira e avisaram que a imagem estava chorando. O fato foi comunicado na reunião do clero do vicariato do norte com a presença do Bispo Dom Clemente. Em agosto de 1989, a imagem da santa foi transferida para o corpo da igreja, lugar onde se encontra até hoje, e ainda assim o líquido oleoso continuava a escorrer pelas paredes e gotejar do teto. Exames feitos pelo Instituto Nacional de Tecnologia do Rio de Janeiro indicaram que o líquido continha óleo vegetal e água destilada.
O líquido não saía da imagem, mas era produzido por sua presença porque quando foi trocada de lugar o local onde ficava anteriormente secou e o novo local ficou besuntado em óleo. Anos depois, a igreja realizou uma obra colocando mármore nas paredes que rodeiam a imagem. Durante oito anos foi intenso o número de romeiros que procuravam a cidade para realizar preces e orações.
A cidade é