O Leão e o Rato

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O leão e o rato.

O Leão e o Rato é a 150ª fábula de Esopo, datada do século VI a.C.. Existem também variantes orientais da história, todas as quais demonstram dependência mútua, independentemente do tamanho ou status. No Renascimento, a fábula recebeu uma sequência condenadora à ambição social.

História[editar | editar código-fonte]

Um certo dia, um pequeno rato estava passando por cima de um leão adormecido quando ele repentinamente acordou e o pegou com suas garras. O rato tentou convencer o leão que, de alguma forma, poderia ajudá-lo. O rei dos animais lhe concedeu a liberdade depois que o pequeno rato o fez rir com a ideia de que um bichinho tão pequeno como ele poderia ajudar um animal tão grande. Um tempo depois, o leão caiu em uma armadilha, rugiu e se esforçou para conseguir escapar. Então, o rato apareceu e começou calmamente a roer as cordas da armadilha. Ele finalmente conseguiu libertar seu benfeitor e, assim, pagar sua dívida. Dessa forma, o rato ajudou o leão.

Morais[editar | editar código-fonte]

  • Uma boa ação ganha outra.
  • Os pequenos amigos podem se revelar os melhores aliados.
  • Não se ache melhor que os outros, pois todos são iguais…
  • Tamanho não é documento.
  • Nenhum ato de gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.
  • Ajudar sempre, e o mundo irá retribuir.