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'''Pablo Sorozábal''' ([[São Sebastião (Espanha)|São Sebastião]], [[18 de setembro]] de 1897 — [[Madrid]], [[26 de dezembro]] de [[1988]]) foi um compositor [[Espanha|espanhol]]. Entre seus principais e mais conhecidos trabalhos é necessário destacar ''Katiuska, la mujer rusa'' (1931, Barcelona), ''Adiós a la bohemia'' (1933, Madrid), ''La del manojo de rosas'' (1934, Madrid), '' [[La tabernera del puerto]] '' (1936, Barcelona), ''Black el Payaso'' (1942, Barcelona), ''Don Manolito'' (1943, Madrid), etc.

Sua longevidade o fez ser testemunha da perda do gênero lírico espanhol, sempre atribuida às más políticas culturais e o desaparecimento gradual da cultura musical. Seu último trabalho, fora concluido em setembro de 1988, com Variações para quinteto de vento, composta quando o Quinteto de Vento de Pablo Sorozábal lhe pediram permissão adotar seu nome. Pablo morreu sem poder estrear pela primeira vez a peça que considerou ser seu melhor trabalho: a ópera Juan José que foi finalmente estreada en em versão de concerto no Kursaal de San Sebastian em 21 de fevereiro 2009.

== Biografia ==
Sorozábal começou a estudar Teoria Musical e violino com Alfredo Larrocha no Conservatório Municipal de San Sebastian, onde mais tarde, com apenas 17 anos, passou fazer parte da Orquestra do Cassino de San Sebastian. Em 1918, vai para Madrid para tocar na Orquestra Filarmonica e graças à sua capacidade inquestionável adquire uma bolsa de estudos de 1.500 pesetas para ir para Leipzig, Alemanha, onde dirigiu algumas orquestras, como a Gratian Steinweg Orchester. Já no III Reich é onde compõe trabalhos como Adeus para a Boêmia (que estrearia pela primeira vez na Espanha em 1933). Em 1934 estrea pela primeira vez La del manojo de rosas, e dois anos depois, em 1936, [[La tabernera del puerto]], dois de seus trabalhos mais conhecidos.

Pablo se distingüiu pelo trabalho de laboratório sinfônico e de cámara que reunem também obras como Capricho espanhol, Suite Vasca, Txistulariak, etc. Sempre disse que compor em idioma o vasco era um erro, porque não haveria bastante público, mas era muito apegado aos costumes vascos e reconheceu em El Caserío (de Jesús Guridi) uma partitura magistral, mas um livretto que de acordo com ele banalizaba banalizava o povo vasco que representava.

As simpatías liberais de Sorozábal o isolaram atrás das linhas de combate da Guerra Civil espanhola, e isto fez com o que muitos de seus posteriores trabalhos fosem representados fora da cidade de Madrid e em teatros de menor prestígio. Algums deles são el ambicioso romance alegórico Black, el payaso (1942) o el sainete Don Manolito (1943). Realizou também contribuições no campo do cinema, como a trilha sonora de Marcelino pan y vino.

Seu trabalho como regente da Orquestra Sinfônica de Madrid terminou de forma abrupta em 1952, quando lhe foi recusado a permissão para dirigir a Sinfonía Leningrado de Shostakovich. Com sua morte em Madrid em 26 de dezembro de 1988, que a viagem histórica criativa da opereta chegou a seu fim. Seu legado e influencia neste gênero foram decisivos. Seu filho Pablo Sorozábal Serrano se tornou também um compositor.

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[[Categoria:Compositores da Espanha]]

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Revisão das 16h18min de 2 de outubro de 2009