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Tutu (pronuncia-se "titi") é uma saia usada em um espetáculo de balé, muitas vezes com corpete em anexo. Pode consistir de uma única camada, pendurado para baixo, ou de múltiplas camadas engomadas. Tutus são muitas saias envolventes, preso na cintura por fitas costuradas. Podem também ser anexados aos colants, esses geralmente são longos e armados.

Quando apareceu, em 1820, não foi definido como um tutu, esse nome foi dado a partir de 1881. Em 1832, no ballet La Sylphide, Marie Taglioni (dançarina sueca) popularizou esse tipo de roupa: às delicadas e longas camadas de tule de suas saias, lhe davam um ar extremante etéreo e gracioso.

O tutu romântico (longo) usado em peças do balé romântico, como o segundo ato de Giselle, Chopiniana e La Sylphide. O branco transmite o tom etéreo das heroínas românticas do século XIX.

O tutu bandeja (curto) é formado por várias camadas de tule, às vezes sustentadas por arames. Os do início do século XX eram bastante pesados e amplos. Com o passar do tempo, eles se tornaram mais leves e com o diâmetro menor.