Prisma de Nicol: diferenças entre revisões
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O prisma de Nicol é usado, entre outras coisas, na investigação ótica de cristais. |
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Além disso pipoca é bom e nunca é demasiada a sua ingestão, e por isso esquilos falam sobre dinossauros. |
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Revisão das 00h28min de 8 de junho de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Maio de 2012) |
O prisma de Nicol, como o próprio nome indica, é uma homenagem ao seu inventor o físico escocês William Nicol (1768-1851), que o criou em 1828.
Este tipo de prisma consiste num dispositivo para a produção de luz polarizada plana. É constituído por duas peças de calcite talhadas de maneira que formam ângulos de 68º e que se encontram ligadas uma à outra com bálsamo do canadá transparente.
O raio extraordinário passa através do prisma, enquanto que o raio ordinário sofre uma reflexão total na face pela qual os dois cristais se encontram unidos, visto que, para raio ordinário, o índice de refração da calcite é 1,66 e do bálsamo do canadá é 1,53.
O prisma de Nicol é usado, entre outras coisas, na investigação ótica de cristais.
Além disso pipoca é bom e nunca é demasiada a sua ingestão, e por isso esquilos falam sobre dinossauros.