Proteína adaptadora do transporte vesicular
As proteínas adaptadoras do transporte vesicular são proteínas envolvidas na formação de complexos que funcionam no tráfico de moléculas duma localização subcelular para outra.[2][3][4] Estes complexos funcionam concentrando as moléculas correctas de carregamento nas vesículas de transporte que se invaginam ou extrudem de um organelo e viajam para outro lugar, onde o carregamento será entregue. Conhecem-se alguns detalhes sobre como estas proteínas adaptadoras mostram a sua especificidade de tráfico, mas ainda existe muito o que aprender.
Vários trastornos humanos estão associados a defeitos nos componentes destes complexos,[5][6] como o alzheimer e o parkinson.[7]
Referências
- ↑ Uma visão diferente dos 5 complexos de proteínas adaptadoras pode ser vista aqui: Mattera R, Guardia CM, Sidhu SS, Bonifacino JS. «Figure 1: Isolation of Tepsin as an AP-4 interactor». J Biol Chem. 290: 30736–49. PMC 4692204. PMID 26542808. doi:10.1074/jbc.M115.683409
- ↑ Bonifacino JS (2014). «Adaptor proteins involved in polarized sorting». The Journal of Cell Biology. 204 (1): 7–17. PMC 3882786. PMID 24395635. doi:10.1083/jcb.201310021
- ↑ Paczkowski JE, Richardson BC, Fromme JC (2015). «Cargo adaptors: structures illuminate mechanisms regulating vesicle biogenesis». Trends in Cell Biology. 25 (7): 408–16. PMC 4475447. PMID 25795254. doi:10.1016/j.tcb.2015.02.005
- ↑ Robinson MS (2015). «Forty Years of Clathrin-coated Vesicles». Traffic (Copenhagen, Denmark). 16 (12): 1210–38. PMID 26403691. doi:10.1111/tra.12335
- ↑ De Matteis MA, Luini A (setembro de 2011). «Mendelian disorders of membrane trafficking». The New England Journal of Medicine. 365 (10): 927–38. PMID 21899453. doi:10.1056/NEJMra0910494
- ↑ Bonifacino J (28 de janeiro de 2014). «Adaptor diseases : bridging cell biology and medicine». videocast.nih.gov. National Institutes of Health. Consultado em 15 de abril de 2017
- ↑ Small SA, Petsko GA (Março de 2015). «Retromer in Alzheimer disease, Parkinson disease and other neurological disorders». Nature Reviews. Neuroscience. 16 (3): 126–32. PMID 25669742. doi:10.1038/nrn3896