Psicologia processual

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A psicologia do processo é um ramo da psicologia psicoterapêutica que foi derivado da filosofia processual como desenvolvida por Alfred North Whitehead. Ela conduz a um nome semelhante à psicologia orientada a processo como desenvolvida por Arnold Mindell e Amy Mindell mas é diferente nas fundamentações teóricas e métodos de tratamento. A psicologia processual teve seu início em uma conferência patrocinada pelo Center for Process Studies em 1998.[1]

David Ray Griffin, um famoso teólogo processual, também tinha sido instrumental ao encorajar o desenvolvimento da psicologia processual. A psicologia processual está intimamente alinhada à teologia processual e seus praticantes frequentemente se referem à preocupações espirituais. John Buchanan descreveu a psicologia processual como uma psicologia transpessoal provendo uma base emírica para o que tem sido chamado de experiência mística.[2]

Todavia outros teóricos referenciam o pensamento sistêmico e o trabalho de Ludwig von Bertalanffy cujo conceito de um "sistema" é comparado à ideia de "organismo" de Whitehead.[3]

Finalmente, a influência de Carl G. Jung também é referenciada e é considerado estar entre os pais da fundação da disciplina.[4]

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Association for Process Psychology http://www.processpsychology.org/ ; Whitehead Psychology Nexus
  2. Openness: Spirituality in a Process Psychology, A Paper by John Buchanan for the Wuhan Conference on Science and Spirituality (October 2005) http://www.ctr4process.org/publications/SeminarPapers/29_3%20Buchanan1.pdf
  3. Franz Riffert, Towards a Process Psychology, http://www.sbg.ac.at/erz/salzburger_beitraege/fruehling99/fr_1999_1.pdf Arquivado em 27 de setembro de 2011, no Wayback Machine.
  4. Kim, Chae-Young. “A Comparison of Alfred North Whitehead’s and Carl Gustav Jung’s Idea of Religion.” Journal of Dharma 27, no. 3 (2002): 417-428.