Rede Ibero-americana de Estudo das Seitas

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A Rede Ibero-americana de Estudo das Seitas (RIES) é uma rede formada por católicos espanhóis e ibero-americanos que são especialistas ou estudiosos do fenômeno sectário e da nova religiosidade. Criada em 2005, tem como objetivo oferecer informação, treinamento e ajuda sobre o assunto.[1][2]

A RIES é um grupo de católicos que têm algum conhecimento ou dedicação especial ao fenômeno sectário e à nova religiosidade, a fim de unir esforços para um melhor serviço neste campo à Igreja e a toda a sociedade.

Entre seus fundadores estão os especialistas espanhóis Manuel Guerra Gómez[3] (autor do Dicionário Enciclopédico das Seitas), Vicente Jara e Luis Santamaría,[4] além do argentino José María Baamonde (falecido em 2006, após ter sido presidente da Fundação Spes e o uruguaio Miguel Pastorino. Conta com mais de vinte especialistas e estudiosos da área geográfica ibero-americana, tanto de língua espanhola quanto de língua portuguesa.

Entre suas primeiras ações públicas está a publicação do boletim Info-RIES, que vem sendo divulgado regularmente desde seu lançamento em setembro de 2006. Atualmente é uma das principais fontes de informação sobre este assunto em espanhol. De 2008 a 2010, manteve um programa de rádio quinzenal na Rádio María España . A sua última publicação é um blog que mantém aberto no jornal espanhol de informação religiosa InfoCatólica desde 2009.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «La Red Iberoamericana de Estudio de las Sectas difunde más de 4.500 noticias en 10 años a través de su boletín». La Vanguardia. 29 de setembro de 2016. Consultado em 7 de dezembro de 2021 
  2. «Nace red católica iberoamericana en Internet para estudio sectas». EFE. 5 de outubro de 2006. Consultado em 7 de dezembro de 2021 
  3. «Fallece el profesor de la Facultad de Teología Manuel Guerra Gómez». Universidad de Navarra. 30 de agosto de 2021. Consultado em 7 de dezembro de 2021 
  4. «Padre Luis Santa María expuso en la PUCV: "nadie está inmune de entrar a una secta"». Pontificia Universidad Católica de Valparaíso. 24 de março de 2018. Consultado em 7 de dezembro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]