Scrub Daddy
A Scrub Daddy é uma empresa de ferramentas de limpeza mais conhecida por uma esponja do mesmo nome que fabrica com a forma de um rosto sorridente. O produto é feito de um polímero que altera a textura – firme em água fria, macio em água morna.[1] A partir de 2019, o Scrub Daddy teve a maior receita de qualquer produto lançado com sucesso no reality show da ABC, Shark Tank.[2][3]
História[editar | editar código-fonte]
Depois de danificar um veículo ao limpar o exterior, o detalhista Aaron Krause inventou sua própria linha de almofadas de polimento. A empresa foi adquirida pela 3M em agosto de 2008. A 3M não comprou uma linha de esponjas que Krause havia inventado, deixando-as em sua fábrica. Cinco anos depois, Krause usou as esponjas restantes para limpar seus pratos e móveis de jardim. De acordo com Krause, foi quando ele "percebeu sua ideia multimilionária".[1][4][5]
De acordo com o site da empresa, a Scrub Daddy, Inc. foi fundada em 2012 com marketing de base.[6] No episódio do Shark Tank que foi ao ar originalmente em outubro de 2012, Lori Greiner fez um acordo de participação de 20% com Krause por US$200.000.[2] No dia seguinte, Greiner e Krause venderam 42.000 esponjas em menos de sete minutos no QVC.[7] Greiner então ajudou o Scrub Daddy o ser vendida em lojas de varejo como Bed Bath & Beyond. Em janeiro de 2017, a receita total da Scrub Daddy ultrapassou US$100 milhões – a maior de qualquer produto do Shark Tank.[8] Em outubro de 2019, as vendas vitalícias da empresa eram de US$209 milhões.[9]
Produtos[editar | editar código-fonte]
O Scrub Daddy é feito de um forte "polímero de alta tecnologia", que provavelmente é policaprolactona com base em registros de patentes anteriores.[10][11] A textura muda na água: firme na água fria, macia na água morna. O Scrub Daddy original é uma esponja circular amarela com um rosto sorridente. Krause tem duas patentes em seu design.[4]
Outros produtos[editar | editar código-fonte]
A marca é composta por mais de 20 produtos,[12] incluindo esfregões, esponjas de dupla face, organizadores de pia, dispensadores de sabão e borrachas domésticas.[7][13][14][15]
Referências
- ↑ a b «How I Made My Millions: Scrub Daddy». CNBC. NBR. 13 de maio de 2016. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ a b Adams, Susan (18 de março de 2016). «Ten Of The Best Businesses To Come Out Of Shark Tank». Forbes. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ «Shark Tank: secrets behind most successful business to appear on show». NZME. 4 de fevereiro de 2019. Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ a b Sawyer, Nicole (20 de março de 2014). «Sponge Soaks Up 'Shark Tank' Success, Sales Balloon to $18M». ABC News. Good Morning America. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ «3M Acquires Paint Finishing Business». 3M. 23 de setembro de 2008. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ «About Us». Scrub Daddy. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ a b Walker, Jodi (5 de dezembro de 2014). «Where To Buy 'Shark Tank's Scrub Daddy So You Can Help It Remain the Series' Most Successful Product». Bustle. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ Whitney, Alyse (12 de janeiro de 2017). «The One Shark Tank Product Actually Worth Buying». Bon Appétit. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ Locke, Taylor (14 de outubro de 2019). «The Stories Behind Shark Tank's Most Successful Products Ever — and How Much They're Worth Now!». CNBC Make It. CNBC LLC. Consultado em 29 de maio de 2020 [ligação inativa]
- ↑ «Scrub Daddy Science | Chemical Education Xchange»
- ↑ US application 2014075699, since abandoned.
- ↑ «One of Shark Tank's Best Selling Dishwashing Products of All-Time is Only $7». In The Know (em inglês). 9 de março de 2020. Consultado em 29 de maio de 2020
- ↑ Mastrull, Diane (30 de junho de 2014). «Big Daddy». The Inquirer. Philly.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ Takiff, Jonathan (13 de março de 2016). «Gizmo Guy: Home Grown». The Inquirer. Philly.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ Schwartzberg, Lauren (2 de maio de 2016). «An All-Purpose Sponge That's Better Than Your Average Scotch-Brite». New York Magazine. Consultado em 2 de fevereiro de 2017