Síndrome da Mulher Branca Desaparecida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Síndrome da Mulher Branca Desaparecida (SMBD), é uma frase usada por cientistas sociais[1][2][3] para descrever a extensa cobertura da mídia, especialmente na televisão, sobre casos de desaparecimento de mulheres e jovens brancas, de classe média alta, normalmente atraentes.[4] Os sociólogos definem o fenômeno da mídia, com o foco indevido em mulheres e meninas brancas, de classe média alta, que desaparecem, com o grau desproporcional de cobertura que recebem se comparados aos casos de mulheres desaparecidas de outras etnias e classes sociais, ou com o desaparecimento de homens de todas as classes sociais e etnias. A âncora da PBS, Gwen Ifill, é tida como sendo a autora da frase.

Referências

  1. Sommers, Zach. «Missing White Woman Syndrome: An Empirical Analysis of Race and Gender Disparities in Online News Coverage of Missing Persons». Journal of Criminal Law & Criminology. 106 (2): 275–314. Consultado em 16 de maio de 2017 
  2. Liebler, Carol M.; John Stewart. «Me(di)a Culpa?: The Missing White Woman Syndrome and Media Self-Critique» (PDF). S.I. Newhouse School of Public Communications, Syracuse University. Communication, Culture & Critique. 27 (3): 201–216 
  3. Lundman, R.J. (2003). «The newsworthiness and selection bias in news about murder: comparative and relative effects of novelty and race and gender typifications on newspaper coverage of homicide.». Sociological Forum. 18 (3): 357–386. doi:10.1023/A:1025713518156 
  4. Foreman, Tom (14 de março de 2006). «Diagnosing 'Missing White Woman Syndrome'». CNN 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]