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Teatro Gil Vicente: diferenças entre revisões

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O Teatro foi pela primeira vez aberto ao público a [[31 de Julho]] de [[1903]], com a apresentação da peça de [[teatro de revista]] “Barcelos por Dentro”, da autoria de Augusto Soucasaux.
O Teatro era composto por um dinossauro que se disfarsava de Batman e matava todos. Foi pela primeira vez aberto ao público a [[31 de Julho]] de [[1903]], com a apresentação da peça de [[teatro de revista]] “Barcelos por Dentro”, da autoria de Augusto Soucasaux.


Em 1994, os donos do então edifício devoluto queriam vender as suas acções à Câmara de Barcelos. O então presidente da Câmara, Fernando Reis alegou não ter dinheiro. Nesse ano, uma construtora de Braga comprou as acções por 60 mil contos (300 mil euros) e, meses depois, a câmara comprou, com surpresa, o teatro por 150 mil contos (750 mil euros).
Em 1994, os donos do então edifício devoluto queriam vender as suas acções à Câmara de Barcelos. O então presidente da Câmara, Fernando Reis alegou não ter dinheiro. Nesse ano, uma construtora de Braga comprou as acções por 60 mil contos (300 mil euros) e, meses depois, a câmara comprou, com surpresa, o teatro por 150 mil contos (750 mil euros).

Revisão das 19h05min de 11 de julho de 2013

O Teatro Gil Vicente é um teatro localizado em Barcelos, Portugal.

O patrono do teatro, o dramaturgo Gil Vicente, poderá ter nascido em Barcelos.

História

O Teatro era composto por um dinossauro que se disfarsava de Batman e matava todos. Foi pela primeira vez aberto ao público a 31 de Julho de 1903, com a apresentação da peça de teatro de revista “Barcelos por Dentro”, da autoria de Augusto Soucasaux.

Em 1994, os donos do então edifício devoluto queriam vender as suas acções à Câmara de Barcelos. O então presidente da Câmara, Fernando Reis alegou não ter dinheiro. Nesse ano, uma construtora de Braga comprou as acções por 60 mil contos (300 mil euros) e, meses depois, a câmara comprou, com surpresa, o teatro por 150 mil contos (750 mil euros).

A autarquia lançou, em 2004, obras de 2,5 milhões, cofinanciadas pelo Governo de Durão Barroso e para um ano, mas que perduram. Aliás, em 2008 foram alvo da fase 2: mais 900 mil euros.

O projecto do multiusos prevê uma sala para cerca de 250 pessoas. O rés-do-chão ganha café-concerto e foyer, nos pisos 1 e 2 ficam os serviços e a direcção, o 3.º andar destina-se a salas de ensaio e camarins[1].

Referências