Unidade de resposta audível: diferenças entre revisões
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Mesmo valendo a regra geral onde um nível de desenvolvimento mais alto nível significa menos flexibilidade para o desenvolvedor, soluções como o MidiaVox VAPT abrem possibilidades para que o usuário escreva sua próprias rotinas quando julgar conveniente, associando as vantagens de escrever em alto nível (tais como produtividade, maleabilidade, transmissibilidade e documentação) com a capacidade de escrever em linguagem de uso geral como o Microsoft Visual Basic quando necessário. |
Mesmo valendo a regra geral onde um nível de desenvolvimento mais alto nível significa menos flexibilidade para o desenvolvedor, soluções como o MidiaVox VAPT abrem possibilidades para que o usuário escreva sua próprias rotinas quando julgar conveniente, associando as vantagens de escrever em alto nível (tais como produtividade, maleabilidade, transmissibilidade e documentação) com a capacidade de escrever em linguagem de uso geral como o Microsoft Visual Basic quando necessário. |
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Em plataformas Unix, existem softwares como o bem difundido Asterisk®, que pode ser alterado para atender qualquer necessidade de URA. Desde simplesmente chamar um ramal até o acionamento de um alarme ou interações com outros equipamentos eletrônicos. Em centrais baseadas em Asterisk® temos um bom exemplo que é o SNEP PBX IP, em www.sneplivre.com.br é possível baixar, instalar e utilizar as mais modernas funcionalidades do mundo da telefonia analógica e digital. |
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==Reconhecimento de fala== |
==Reconhecimento de fala== |
Revisão das 19h10min de 6 de julho de 2011
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2008) |
URA é a abreviatura de Unidade de Resposta Audível. Trate-se de um aparelho utilizado por empresas de call center (atendimento) para que possam ser digitadas opções no atendimento eletrônico.
De uma forma geral, uma URA é um microcomputador convencional, ao qual se agrega um hardware específico para realizar as tarefas de telefonia (tais como atender, discar, desligar, reconhecer dígitos, falar, etc), e um software que controle este hardware de forma a atender a objetivos específicos.
As placas variam de acordo com a quantidade de canais a que atende, o tipo de linha telefônica a que se destina (analógicas ou digitais) e à funcionalidades específicas, tais como fax, reconhecimento de fala, reconhecimento de pulsos decádicos, e outros.
Seguindo as tendências do mercado de informática em geral, existem placas para a arquitetura PC e também para a Arquitetura RISC, assim como drivers e APIs para diversos sistemas operacionais, dentre os quais se destacam o Windows e as diversas variantes de Unix.
O desenvolvimento do software pode ser feito diretamente sobre os drivers e APIs, utilizando-se de produtos intermediários de nível intermediário ou se utilizar de ferramentas de alto nível, na qual a complexidade própria da tecnologia seja resolvida sem afetar o desenho da lógica da aplicação.
Mesmo valendo a regra geral onde um nível de desenvolvimento mais alto nível significa menos flexibilidade para o desenvolvedor, soluções como o MidiaVox VAPT abrem possibilidades para que o usuário escreva sua próprias rotinas quando julgar conveniente, associando as vantagens de escrever em alto nível (tais como produtividade, maleabilidade, transmissibilidade e documentação) com a capacidade de escrever em linguagem de uso geral como o Microsoft Visual Basic quando necessário.
Em plataformas Unix, existem softwares como o bem difundido Asterisk®, que pode ser alterado para atender qualquer necessidade de URA. Desde simplesmente chamar um ramal até o acionamento de um alarme ou interações com outros equipamentos eletrônicos. Em centrais baseadas em Asterisk® temos um bom exemplo que é o SNEP PBX IP, em www.sneplivre.com.br é possível baixar, instalar e utilizar as mais modernas funcionalidades do mundo da telefonia analógica e digital.
Reconhecimento de fala
A partir do final da década de 90, a tecnologia de reconhecimento de fala passou a ser confiável e comercialmente alcançável por muitas organizações. Ainda que permaneça um recurso que implica custos altos, muitas vezes o retorno obtido com o investimento indica o seu uso. A tecnologia consiste em reconhecer na fala do usuário palavras-chave que funcionam como marcadores de desvio no fluxo seguido pela URA. O caso mais simples é o reconhecimento de dígitos isolados, quando um cliente ao invés de digitar ou discar os dígitos no telefone por falar estes dígitos (“um”, “sete”, “nove”, “quatro” por exemplo). Um caso intermediário é o reconhecimento de números compostos, letras e certas palavras chaves tais como “setecentos e quatorze”, “L”, “Z”, “SIM”, “NÃO”. O caso mais complexo é o reconhecimento de “fala natural”, quando se pode extrair dados a partir de um discurso mais complexo, tal como “aplicar mil e duzentos dólares na minha conta de previdência privada”. Como “fala natural” entenda-se discursos limitados de gramática conhecida em determinado contexto do fluxo da URA.