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Idegarda Oliveira (Luanda, 20 de Fevereiro de 1931)[1][2][3] é uma cantora conhecida também como Garda.[2]
O seu nome tanto aparece como Hildegarda Oliveira ou Idegarda Oliveira.[4]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Garda estudou violino na Academia de Luanda até o sexto ano.[4] Posteriormente, aos ventinove anos, enquanto estava a trabalhar para o Banco de Angola como telefonista, decidiu seguir a sua paixão musical e mudar-se para Portugal.[4][5] Em 1962 inscreve-se no Conservatório de Lisboa, onde estuda solfejo até ao terceiro ano e violino até ao sexto ano.[2] Por causa de um acidente doméstico à mão, iria deixar de cumprir o projecto de ser violinista.[4]
Percurso[editar | editar código-fonte]
Em 1956 funda - com Horácio Júnior, Alberto de Oliveira e Fernando Perez do Amaral - o grupo "Garda e o seu conjunto", com quem grava em 1958 o disco titulado Maria Candimba (conhecida também como Madya Kandimba),[3] produzido pela Valentim de Carvalho, primeiro disco vinil gravado em Portugal a chegar a Luanda.[2]
Depois de uma interrupção musical de cinquenta anos, Garda volta aos estudios de Valentim Carvalho para gravar iPlay em 2010.[2]
- ↑ «Mulheres que marcaram as harmonias Angolana - Jornal Angolano de Arte e Letras». jornalcultura.sapo.ao. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ a b c d e «A fantástica história de Garda». Jornal Expresso. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ a b «"Angolano segue em frente: um panorama do cenário musical urbano de Angola entre as décadas de 1940 e 1970"» (PDF)
- ↑ a b c d Gomes, Catarina. «Entre duas gravações está a história de Garda». PÚBLICO. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ «www.lea.co.ao». www.lea.co.ao. Consultado em 25 de abril de 2021