Usuário:Buccalon/Testes/Chichico Alkmim

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Buccalon/Testes/Chichico Alkmim

Chichico Alkmim (Bocaiúva, 28 de março de 1886 - Diamantina, 22 de agosto de 1978) foi um fotógrafo brasileiro com atuação na cidade de Diamantina.[1][2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Francisco Augusto de Alkmim nasceu em Bocaiúva, filho de Herculano Augusto d’Alkmim e Luiza Gomes d’Alkmim. Em 1913, casou-se com Maria Josephina Neta Alkimim, com quem teve seis filhos.[1]

Aprendeu a fotografar no início da década de 1900 com o Padre Manuel Gonzales e os irmãos Passig. Em 1910, mudou-se para Diamantina, instalando provisoriamente seu primeiro estúdio. Em 1920, estruturou seu estúdio profissional, no mesmo espaço de sua residência familiar. O estúdio era dividido em dois ambientes: o estúdio de retratos e o laboratório fotográfico. Utilizou principalmente negativos de vidro emulsionados com nitrato de prata. Suas imagens têm registros das transformações da cidade de Diamantina e retratos de seus habitantes. Aposentou-se em 1955, aos 69 anos.[1][3]

Referências

  1. a b c Santos, Dayse Lucide Silva (2015). «Cidades de vidro: a fotografia de Chichico Alkmim e o registro da tradição e da mudança em Diamantina. 1900 a 1940». hdl.handle.net. Consultado em 22 de agosto de 2018 
  2. Ferraz, Eucanaã (2017). Chichico Alkmim: fotógrafo. São Paulo: Instituto Moreira Salles. ISBN 9788583460404. OCLC 1002266994 
  3. Arruda, Rogério Pereira de (2014). «Cultura fotográfica e itinerância em Minas Gerais no Século XIX» (PDF). VII Simpósio Nacional de História Cultural 

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